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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2017 às 17:34

2018 tende a ser melhor em oferta de energia, avalia ONS

Agência Estado
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) trabalha com a perspectiva de que 2018 será melhor do que o ano de 2017 em termos de oferta de energia. Com isso, não há risco de desabastecimento e, já a partir de janeiro, o esperado é que o consumidor volte a pagar a tarifa amarela na conta de luz.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) trabalha com a perspectiva de que 2018 será melhor do que o ano de 2017 em termos de oferta de energia. Com isso, não há risco de desabastecimento e, já a partir de janeiro, o esperado é que o consumidor volte a pagar a tarifa amarela na conta de luz.
"Mesmo que a gente repita a estiagem de 2017, será um ano melhor, porque teremos mais recursos e a carga não cresceu, é a mesma de 2014. E mesmo que haja um boom da economia, não haverá desabastecimento", disse o diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata.
O Operador conta com aumento da produção na usina hidrelétrica de Belo Monte já em janeiro, de 1 mil MW (megawatts) para 4 mil MW. Em abril, a usina atingirá a potência máxima do ano, de 5,3 mil MW. Além disso, a entrada em operação de novas usinas renováveis - eólicas e solares - vão contribuir com a expansão da oferta.
Num cenário mais otimista, os reservatórios do Sudeste, responsáveis por 80% da produção hidrelétrica nacional, devem atingir a marca de 51% de utilização no ano que vem. Num ambiente mais conservador, o nível deve chegar a 40%. Em novembro, ficou em 18,7%, segundo pior resultado para um mês de novembro, desde o início da série histórica, em 1931. O pior desempenho em um mês de novembro foi o de 2014, quando a utilização dos reservatórios do sudeste ficou em 15,8%.
Mas, segundo Barata, já neste mês de dezembro os níveis começam a subir, a ponto de garantir que a conta de luz volte à bandeira amarela em janeiro, o que deve ser mantido em todo verão.
Para o fim deste ano, a expectativa é de que o nível dos reservatórios fique num patamar de 21% a 22%. "Começamos a caminhar para a recuperação", disse Barata.
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