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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2017 às 14:09

Presidente da Oi defende aprovação de um plano único de recuperação

Agência Estado
O presidente da Oi, Eurico Teles, defendeu nesta terça-feira a aprovação de um plano único de recuperação da Oi, ressaltando que a empresa tem uma grande convergência e se for separada poderá não sobreviver. "A votação do plano único é a votação da sobrevivência dessa companhia", disse Teles na primeira parte da assembleia, que vai decidir se será votado um plano único, elaborado por Teles, ou um plano para cada empresa do grupo.
O presidente da Oi, Eurico Teles, defendeu nesta terça-feira a aprovação de um plano único de recuperação da Oi, ressaltando que a empresa tem uma grande convergência e se for separada poderá não sobreviver. "A votação do plano único é a votação da sobrevivência dessa companhia", disse Teles na primeira parte da assembleia, que vai decidir se será votado um plano único, elaborado por Teles, ou um plano para cada empresa do grupo.
Ele lembrou que a Oi fornece infraestrutura para outras empresas móveis e a sua divisão irá prejudicar outras companhias.
O diretor financeiro da Oi, Carlos Brandão, reforçou o pedido de Teles e afirmou que uma eventual separação de planos inviabilizaria o funcionamento da empresa. "A integração é o que permite a convergência dos serviços e os ganhos de eficiência", afirmou Brandão.
Ele ressaltou ainda que "há risco concreto de empresas do grupo não terem capacidade de pagar credores se forem separadas".
Após o discurso dos executivos, a assembleia geral de credores chegou à etapa de manifestação dos credores. O BNDES, um dos maiores credores, disse que aprova o plano único, assim como os representantes dos credores trabalhistas.
Conforme anunciado mais cedo pelo presidente da assembleia, Arnoldo Wald, a assembleia foi instalada após contabilizar quórum suficiente em todas as categorias de credores.
Em termos de porcentuais de valor da dívida, a presença atingiu o patamar de 92,28% na categoria trabalhista, 100% na classe de credores com garantia real, 98,56% da classe de quirografários e 59,04% da classe de pequenos fornecedores.
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