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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2017 às 10:31

Movimento no comércio cresce 1% em novembro ante outubro, mostra Serasa

A categoria de móveis, eletroeletrônicos e informática apresentou incremento de 1,2% no período

A categoria de móveis, eletroeletrônicos e informática apresentou incremento de 1,2% no período


JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O movimento dos consumidores nas lojas do País cresceu 1,0% em novembro em relação a outubro, já dessazonalizado. Também houve avanço (6,4%) na comparação com o penúltimo mês de 2016, sem ajuste sazonal, de acordo com a Serasa Experian. De janeiro a novembro deste ano, a atividade varejista mostra crescimento de 0,8%.
O movimento dos consumidores nas lojas do País cresceu 1,0% em novembro em relação a outubro, já dessazonalizado. Também houve avanço (6,4%) na comparação com o penúltimo mês de 2016, sem ajuste sazonal, de acordo com a Serasa Experian. De janeiro a novembro deste ano, a atividade varejista mostra crescimento de 0,8%.
A Black Friday - promoções antecipadas de Natal -, o avanço do crédito, o alívio inflacionário e a retomada da renda e do emprego impulsionaram o movimento no comércio, conforme a Serasa.
De seis segmentos que compõem o indicador, quatro apresentaram crescimento em novembro no confronto com outubro, sendo a liderança ocupada por supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (2,3%). A categoria de móveis, eletroeletrônicos e informática apresentou incremento de 1,2%, enquanto a de tecidos, vestuário, calçados e acessórios subiu 1,0% e a de material de construção teve expansão de 0,5% no período.
O segmento de combustíveis e lubrificantes e o de veículos, motos e peças, por sua vez, registraram quedas de 0,9% e de 0,2%, respectivamente.
O setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas foi o único a ter alta (0,8%) no acumulado de janeiro a novembro. Já o segmento de material de construção registrou a maior queda, de 14,6%, no acumulado deste ano.
A segunda maior retração, de 11,4%, foi observada no movimento de consumidores nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Houve recuos ainda no segmento de combustíveis e lubrificantes (-9,4%), no de móveis, eletroeletrônicos e informática (-8,8%) e nas lojas de veículos, motos e peças (-8,3%).
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