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Economia

- Publicada em 01 de Dezembro de 2017 às 11:27

PMI industrial sobe para 53,5 pontos em novembro, revela IHS Markit

O índice dos gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil subiu para 53,5 pontos em novembro, vindo de 51,2 pontos em outubro, informou nesta sexta-feira (1º) a IHS Markit. O resultado indica uma "melhora robusta na saúde do setor industrial" e representa recorde de alta de 81 meses. O patamar dos 50 pontos é a fronteira entre a retração e a expansão da atividade.
O índice dos gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil subiu para 53,5 pontos em novembro, vindo de 51,2 pontos em outubro, informou nesta sexta-feira (1º) a IHS Markit. O resultado indica uma "melhora robusta na saúde do setor industrial" e representa recorde de alta de 81 meses. O patamar dos 50 pontos é a fronteira entre a retração e a expansão da atividade.
Segundo a economista da IHS Markit Pollyana de Lima, o desempenho em novembro reflete "um aumento robusto na demanda básica". "As taxas de expansão dos volumes de entrada de novos trabalhos e de produção foram as melhores observadas em quase sete e cinco anos, respectivamente. Além disso, os produtores criaram empregos pelo segundo mês consecutivo", escreveu Pollyana em nota à imprensa.
A categoria de bens de consumo teve o melhor desempenho, de acordo com a IHS Markit. Também foi observado um aumento nas classes de bens intermediários e de bens de investimento. A consultoria mencionou ainda que, a fim de cumprir os pedidos recebidos, os fabricantes brasileiros compraram mais insumos em novembro num ritmo acentuado e considerado o mais significativo desde janeiro de 2013.
Em consequência desse processo, os estoques de compras caíram bastante e em ritmo mais significativo desde junho. Os estoques de produtos acabados também diminuíram em novembro, "já que as empresas utilizaram os estoques para fazer frente ao crescimento nas vendas".
Em relação à confiança no setor, houve um aumento do otimismo "num grau que foi o segundo mais alto desde o início de 2012", quando começou a pesquisa sobre as perspectivas do empresariado. Essa visão otimista foi fundamentada nas "previsões de novas melhorias econômicas, conquistas de novos clientes e diversificação de produtos" para a produção no próximo ano".
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