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Apenas três estados já informaram dados do censo penitenciário
Com conclusão prevista para abril de 2018, o cadastramento de detentos do sistema penitenciário brasileiro no Banco Nacional de Monitoramento de Presos (BNMP 2.0) divulgou dados escassos. Informações da população carcerária de apenas três estados já fazem parte do cadastro que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolveu. O banco começou a ser alimentado com dados dos Tribunais de Justiça de Roraima (TJRR), Santa Catarina (TJSC) e São Paulo (TJSP). Os três estados foram escolhidos para testar uma versão-piloto do sistema.
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Com conclusão prevista para abril de 2018, o cadastramento de detentos do sistema penitenciário brasileiro no Banco Nacional de Monitoramento de Presos (BNMP 2.0) divulgou dados escassos. Informações da população carcerária de apenas três estados já fazem parte do cadastro que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolveu. O banco começou a ser alimentado com dados dos Tribunais de Justiça de Roraima (TJRR), Santa Catarina (TJSC) e São Paulo (TJSP). Os três estados foram escolhidos para testar uma versão-piloto do sistema.
A intenção é definir um cronograma factível com os presidentes dos demais tribunais para garantir novas datas. A demora está relacionada ao grande número de presos, além da diversidade de sistemas em cada região. O BNMP 2.0, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), deve reunir as informações processuais e pessoais de todos os presos sob custódia. A busca permite que o cidadão saiba precisamente quantos presos o País tem, onde eles estão e por que motivo estão encarcerados.