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Política

- Publicada em 30 de Novembro de 2017 às 11:46

Aloysio Nunes comenta fala de Padilha e diz que PSDB não rompeu com o governo

Segundo o ministro, o PSDB mantém o apoio ao presidente Michel Temer

Segundo o ministro, o PSDB mantém o apoio ao presidente Michel Temer


Edilson Rodrigues/AGÊNCIA SENADO/JC
Agência Estado
O ministro das Relações Exteriores, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, afirmou nesta quinta-feira (30) que as declarações do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre a saída do PSDB da base aliada foram mal interpretadas. Segundo ele, o PSDB mantém o apoio ao presidente Michel Temer.
O ministro das Relações Exteriores, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, afirmou nesta quinta-feira (30) que as declarações do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre a saída do PSDB da base aliada foram mal interpretadas. Segundo ele, o PSDB mantém o apoio ao presidente Michel Temer.
"O PSDB não faz parte da base do governo, o PSDB apoia o governo, não rompeu com o governo. Participação do governo ou não é uma decisão do presidente", disse Aloysio.
Questionado se manteria o cargo de ministro mesmo após uma decisão oficial do partido sobre deixar o governo, Aloysio disse apenas que sim, sem dar mais detalhes. Ele demonstrou irritação ao ser questionado por jornalistas sobre o assunto.
Nesta quarta-feira (29) um dia após o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin - pré-candidato do PSDB à Presidência -, pregar o desembarque dos tucanos, Padilha adotou tom mais contundente para falar da participação de nomes do partido no governo. "O PSDB não está mais na base de sustentação do governo", disse.
"O partido tem os seus interesses políticos, que está procurando preservar. Nós vamos fazer de tudo para manter um caminhar conjunto, com um projeto único de poder para 2018. Mas o PSDB já disse que vai sair da base no dia 9", argumentou Padilha, em uma referência à data da convenção do partido.
Ao ser questionado se não haveria constrangimento com a presença de três ministros do PSDB na Esplanada, Padilha disse que Temer pode manter auxiliares tucanos em sua "cota pessoal".
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