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Política

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 22:58

Alceu Moreira quer manter maior número de aliados

Moreira se reúne com lideranças do PSB nesta segunda-feira para discutir a manutenção da aliança em 2018

Moreira se reúne com lideranças do PSB nesta segunda-feira para discutir a manutenção da aliança em 2018


MARCO QUINTANA/JC
Marcus Meneghetti
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Alceu Moreira, pretende trabalhar para manter o maior número possível de partidos da base aliada unidos em torno da reeleição do governador José Ivo Sartori (PMDB) no pleito de 2018. Na avaliação de Alceu Moreira, todos os aliados se desgastaram com as medidas amargas para colocar em dia as contas públicas, por isso, deveriam colher os resultados do projeto juntos. "É como se o Estado fosse um carro. Todos nós (os aliados) nos desgastamos para concertá-lo. Sofremos com o parcelamento do salário (dos servidores públicos) e com outras medidas difíceis, mas necessárias para colocar as contas em dia. Agora, na minha avaliação, temos que nos manter unidos para botar o carro em movimento", comparou o presidente estadual do PMDB. 
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Alceu Moreira, pretende trabalhar para manter o maior número possível de partidos da base aliada unidos em torno da reeleição do governador José Ivo Sartori (PMDB) no pleito de 2018. Na avaliação de Alceu Moreira, todos os aliados se desgastaram com as medidas amargas para colocar em dia as contas públicas, por isso, deveriam colher os resultados do projeto juntos. "É como se o Estado fosse um carro. Todos nós (os aliados) nos desgastamos para concertá-lo. Sofremos com o parcelamento do salário (dos servidores públicos) e com outras medidas difíceis, mas necessárias para colocar as contas em dia. Agora, na minha avaliação, temos que nos manter unidos para botar o carro em movimento", comparou o presidente estadual do PMDB. 
No entanto, alguns aliados já sinalizaram que pretendem lançar candidaturas próprias ao Palácio Piratini. É o caso dos dois maiores aliados na gestão peemedebista: o PSDB, que cogita designar o ex-prefeito de Pelotas Eduardo Leite para disputar o governo do Estado; e o PP, que oficializou o deputado federal Luis Carlos Heinze como pré-candidato. 
Para Alceu Moreira, "é natural que os partidos busquem chegar ao poder, é o caminho natural". Contudo, ponderou: "Temos que avaliar o risco de perdermos a eleição para um projeto retrógrado, que prejudique as contas do Rio Grande do Sul, depois de tudo que fizemos para colocar o Estado em ordem". 
Além dos nomes de Sartori, Leite e Heinze - possíveis candidaturas de centro-direita -, o Novo, do mesmo campo, lançou o ex-presidente do Banrisul Mateus Bandeira. Muitas alternativas do mesmo espectro político podem dividir os votos do mesmo público.
Apesar desse risco, o peemedebista avalia que ainda é muito cedo para definir o cenário. "Agora, todo mundo é candidato. As candidaturas vão se afunilar", projetou.
Há, ainda, o caso de outros aliados que, embora não tenham em vista um candidato próprio ao Piratini, estudam a saída da base. É o caso do PSB, que, em setembro, assistiu o deputado federal José Stédile derrotar Beto Albuquerque nas eleições pela presidência do diretório estadual da sigla. Stédile disse que a legenda está aberta a todas as possibilidades eleitorais.
"Tenho uma boa relação com o deputado Stédile. Eles foram apoiadores de primeira ordem do projeto que elegeu Sartori. Por isso, acredito que vamos ter um bom espaço para discutirmos uma composição que possa oferecer um projeto focado em melhores serviços ao povo gaúcho. Como presidente do PMDB, me disponho a discutir detalhadamente os prós e contras com os partidos", analisou Alceu Moreira. 
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