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- Publicada em 24 de Novembro de 2017 às 11:00

Domicílios próprios já pagos são a maior parte no país

Pesquisa do IBGE estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016

Pesquisa do IBGE estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016


JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
Agência Brasil
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016. Desse total, 86% eram casas (59,6 milhões) e 13,7%, apartamentos (9,5 milhões).
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016. Desse total, 86% eram casas (59,6 milhões) e 13,7%, apartamentos (9,5 milhões).
Os domicílios próprios já pagos representavam 68,2% (47,2 milhões); 5,9% eram próprios, mas ainda estavam sendo pagos (4,1 milhões). Os domicílios alugados respondiam por 17,5% do total (12,1 milhões de domicílios), os cedidos representavam 8,2% (5,7 milhões de domicílios) e aqueles em outra condição, como, por exemplo, casos de invasão, 0,2% (143 mil domicílios).
Dos 69,2 milhões de domicílios em 2016, 97,2% (67,3 milhões) tinham água canalizada. Em 85,8% deles, a principal fonte de abastecimento de água era a rede geral de distribuição. Desse contingente, em 87,3%, a disponibilidade da rede geral era diária; em 5%, a frequência era de 4 a 6 vezes por semana; e de 1 a 3 vezes na semana, em 5,8% dos domicílios.
Em 45,6 milhões de domicílios, o escoamento do esgoto era feito pela rede geral ou fossa ligada à rede, representando 65,9% do total. Em 29,7% (20,6 milhões de domicílios), o esgotamento sanitário era por meio de fossa não ligada à rede.
Em 2016, o percentual de domicílios cujo lixo era coletado diretamente por serviço de limpeza foi 82,6% (57,2 milhões de domicílios). Em 7,7% dos casos (5,4 milhões de domicílios), o lixo era coletado em caçamba de serviço de limpeza e em 5,7 milhões de domicílios (8,2%), era queimado na propriedade.
O levantamento estimou que quase a totalidade dos domicílios (99,8%) tinha energia elétrica, seja fornecida pela rede geral, seja por fonte alternativa. Em 99,5% do total (68,9 milhões de domicílios), havia energia elétrica proveniente da rede geral e a disponibilidade era em tempo integral em 99,2% dos casos (68,3 milhões).
Em 2016, verificou-se que, em 92,3% dos domicílios, pelo menos um morador tinha telefone móvel celular, enquanto o telefone fixo convencional era encontrado em apenas 34,5%. A geladeira foi outro item encontrado na quase a totalidade dos domicílios, com um percentual de 98,1% no Brasil. Em 2016, 97,4% dos domicílios tinham televisão.
O acesso à internet no domicílio, por parte de algum morador, chegou a 63,6%. Segundo o IBGE, 60,3% dos acessos foram por telefone celular, 40,1% por microcomputador, 12,1% por tablet, 7,7 pela televisão.
A posse de máquina de lavar roupa apresentou diferenças entre as grandes regiões, com uma média nacional de 63%. O menor percentual foi obtido no Nordeste (33,5%), seguido da Tegião Norte (41,4%). As regiões com os maiores percentuais foram Sul (83,3%), Sudeste (76,8%) e Centro-Oeste (67,1%).
No Brasil, 47,4% dos domicílios tinham carro, 21,8%, motocicleta e 10,4%, ambos.
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