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Política

- Publicada em 25 de Outubro de 2017 às 13:17

Oposição monta plenário paralelo no Salão Verde para tentar adiar votação

Oposicionistas fizeram sessão plenária simbólica, com 'dignidade' como 'ordem do dia'.

Oposicionistas fizeram sessão plenária simbólica, com 'dignidade' como 'ordem do dia'.


Lula Marques/AGPT/Divulgação/JC
Agência Estado
Integrantes de partidos da oposição montaram nesta quarta-feira (25) um plenário simbólico no Salão Verde da Câmara, em frente à entrada principal do plenário oficial. O ato faz parte do movimento dos opositores de não registrar presença na sessão, para tentar provocar o adiamento da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Integrantes de partidos da oposição montaram nesta quarta-feira (25) um plenário simbólico no Salão Verde da Câmara, em frente à entrada principal do plenário oficial. O ato faz parte do movimento dos opositores de não registrar presença na sessão, para tentar provocar o adiamento da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Mais cedo, deputados da oposição fizeram uma sessão paralela simbólica. A pauta da "ordem do dia" deles era "dignidade". Nos discursos, criticaram estratégia do governo Temer de distribuir cargos e liberar emendas individuais impositivas em troca de votos para barrar a denúncia na Câmara. Os opositores ainda estenderam no local uma faixa em que está escrito "Fora, Temer".
Para que a votação da denúncia comece de fato, é necessário que, pelo menos, 342 dos 513 deputados registrem presença no plenário. Até às 11h50 desta terça-feira, porém, pouco mais de 230 deputados tinham marcado presença.
Partidos da oposição junto com a ala oposicionista do PSB reúnem cerca de 120 deputados. No entanto, outros deputados da base também participam do movimento de não registrar presença, entre eles, Jutahy Júnior (PSDB-BA).
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