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Política

- Publicada em 16 de Outubro de 2017 às 16:17

Prefeitura estima déficit de R$ 708 milhões em Lei Orçamentária de 2018

Marchezan entregou projeto da LOA aos vereadores nesta segunda-feira

Marchezan entregou projeto da LOA aos vereadores nesta segunda-feira


LEONARDO CONTURSI/ CMPA/DIVULGAÇÃO/JC
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), entregou à Câmara de Vereadores, na manhã desta segunda-feira (16), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2018. O documento prevê que as despesas para o próximo ano cheguem a R$ 7,21 bilhões, enquanto estima as receitas em R$ 6,53 bilhões. De acordo com esses números, o déficit nas contas do município previsto para o próximo exercício seria de R$ 708 milhões.
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), entregou à Câmara de Vereadores, na manhã desta segunda-feira (16), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2018. O documento prevê que as despesas para o próximo ano cheguem a R$ 7,21 bilhões, enquanto estima as receitas em R$ 6,53 bilhões. De acordo com esses números, o déficit nas contas do município previsto para o próximo exercício seria de R$ 708 milhões.
Mesmo com as dificuldades financeiras, o texto apresentado pelo Executivo prevê aumento dos gastos nas áreas consideradas prioritárias. Na saúde, o valor estimado para 2018 é 15,2% maior do que no exercício atual, passando de R$ 694,6 milhões para R$ 800 milhões. Para a segurança, o acréscimo será de 21,7%, aumentando os atuais R$ 49,4 milhões para R$ 60,4 milhões. Na educação, o governo prevê gastar 2,4% a mais – com as despesas passando de R$ 784,6 milhões para R$ 803,3 milhões.
Para o Orçamento Participativo, os recursos previstos são da ordem de R$ 177,2 milhões, destinados a atender a 91 demandas da comunidade.
Na entrega da LOA, Marchezan disse que a prefeitura apresenta à Câmara uma projeção de “orçamento real, sem subestimar despesas ou superestimar receitas”. O prefeito garantiu que o governo estará à disposição dos vereadores para debater o projeto, que deve ser aprovado pelo Legislativo e sancionado até o final do ano.
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