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Geral

- Publicada em 26 de Outubro de 2017 às 22:19

Atividade incentiva população a evitar fatores de risco para AVC

Igor Natusch
O Brasil registra, todos os anos, em torno de 400 mil casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC), que resultam em cerca de 100 mil mortes. Entre os gaúchos, são mais de 19 mil por ano. Trata-se da segunda maior causa de morte no Brasil, perdendo apenas para o infarto, e a principal causadora de incapacidade. Dentro das atividades da Campanha Nacional de Combate ao AVC, o Parque da Redenção recebe diversas ações no domingo. Entre elas estão a prova Correndo Contra o AVC e uma caminhada, além de verificação de pressão arterial e orientações para evitar fatores de risco, o que pode diminuir em até 90% a incidência.
O Brasil registra, todos os anos, em torno de 400 mil casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC), que resultam em cerca de 100 mil mortes. Entre os gaúchos, são mais de 19 mil por ano. Trata-se da segunda maior causa de morte no Brasil, perdendo apenas para o infarto, e a principal causadora de incapacidade. Dentro das atividades da Campanha Nacional de Combate ao AVC, o Parque da Redenção recebe diversas ações no domingo. Entre elas estão a prova Correndo Contra o AVC e uma caminhada, além de verificação de pressão arterial e orientações para evitar fatores de risco, o que pode diminuir em até 90% a incidência.
Sheila Martins, neurologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e uma das líderes da Rede Brasil AVC, reforça os avanços do País no atendimento de urgência, especialmente no AVC isquêmico, causado por obstrução de artérias do cérebro e responsável por 85% dos casos. Porém, acentua a necessidade do controle da pressão, do sobrepeso e do colesterol, além de fazer exercícios físicos e diminuir o consumo de álcool e cigarro. "O AVC pode acontecer com qualquer um, em qualquer idade, classe ou situação social. (As mudanças) são coisas simples, que farão a pessoa viver melhor e terão reflexo na saúde como um todo", acentua.
Neurologista do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Rodrigo Targa admite que há um número crescente de casos na Capital, relacionado ao aumento da idade média da população. Nesse sentido, reconhecer sinais como incapacidade de mover membros, de falar ou ficar em pé são fundamentais para atendimento rápido e diminuição de sequelas. "Todo mundo conhece alguém que tenha tido um AVC. De seis a sete pessoas no Brasil, uma vai estatisticamente ter um caso do tipo. Na medida em que as pessoas entram em contato com esses dados, elas se sensibilizam", diz.
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