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Geral

- Publicada em 03 de Outubro de 2017 às 18:07

Servidores federais definem indicativo de greve para o dia 23

Servidores protestam contra cortes orçamentários nas universidades

Servidores protestam contra cortes orçamentários nas universidades


ASSUFRGS/DIVULGAÇÃO/JC
Os técnicos-administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior estiveram mobilizados ontem no entorno do prédio da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), no Centro da Capital. A passagem de veículos foi interrompida em todo o entorno, afetando a entrada nos prédios da Faculdade de Educação e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. A entrada de estudantes e de professores, no entanto, foi permitida, mas algumas faculdades optaram por suspender as aulas pela manhã.
Os técnicos-administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior estiveram mobilizados ontem no entorno do prédio da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), no Centro da Capital. A passagem de veículos foi interrompida em todo o entorno, afetando a entrada nos prédios da Faculdade de Educação e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. A entrada de estudantes e de professores, no entanto, foi permitida, mas algumas faculdades optaram por suspender as aulas pela manhã.
Os estudantes se uniram ao protesto e realizaram um "almoço-ato" em frente ao Restaurante Universitário (RU) da avenida João Pessoa. Além de apoiar a pauta dos técnicos-administrativos, os estudantes protestaram contra as novas medidas do RU e o aumento do valor do almoço para não estudantes. 
A mobilização terminou por volta das 17h, concomitante ao término da assembleia geral. De acordo com o Sindicato dos Técnicos-Administrativos da Ufrgs (Assufrgs), a categoria definiu o calendário de lutas para outubro e sinalizou o indicativo de greve para o dia 23. Ainda não está definido se será uma paralisação de 24 horas ou por tempo prolongado.
Os trabalhadores defendem as universidades e institutos federais contra projetos do governo, cujo objetivo é "destruir a carreira dos servidores públicos." De acordo com a Assufrgs, entre as mudanças, estão um teto inicial mínimo de R$ 2,8 mil para cargos de nível médio e de R$ 5 mil para nível superior, o fim do incentivo à qualificação e à capacitação e o congelamento de salários e benefícios. O corte de repasses às instituições também está na pauta.
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