Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Fifa estuda permitir atletas de atuarem por mais de uma seleção
Brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa foi exceção à regra atual da entidade
PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP/ARQUIVO/JC
Folhapress
A Fifa está considerando mudar as regras que envolvem a atuação de jogadores em seleções. O vice-presidente da entidade máxima do futebol, Victor Montagliani, afirmou que é cogitada a possibilidade de atletas jogarem por mais de uma seleção.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Fifa está considerando mudar as regras que envolvem a atuação de jogadores em seleções. O vice-presidente da entidade máxima do futebol, Victor Montagliani, afirmou que é cogitada a possibilidade de atletas jogarem por mais de uma seleção.
"O mundo está mudando. A imigração está mudando. Existem problemas de nacionalidade surgindo no mundo. Por isso, é um bom momento para notar tudo isso e pensar que existem soluções sem ferir a integridade do esporte", destacou Montagliani.
Outra mudança estudada pela Fifa é na regra que prevê que um atleta sem ligação de sangue com um país só pode representá-lo após cinco anos morando e jogando no determinado local.
De acordo com a atual regulamentação da Fifa, um jogador não pode atuar por mais de uma seleção nacional. Uma exceção aconteceu com Diego Costa. O brasileiro naturalizado espanhol foi convocado pelo Brasil para um amistoso em 2013 e no ano seguinte virou figurinha carimbada na Espanha. Isso aconteceu porque o atacante não chegou a vestir a camisa da seleção brasileira em partidas oficiais.