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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2017 às 20:57

Dólar avança ante rivais, com dados dos EUA e reforma tributária

Agência Estado
No dia anterior à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), o dólar avançou em relação a outras divisas principais, apoiado por dados fortes da economia dos Estados Unidos e pela renovada expectativa em torno da reforma tributária no país.
No dia anterior à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), o dólar avançou em relação a outras divisas principais, apoiado por dados fortes da economia dos Estados Unidos e pela renovada expectativa em torno da reforma tributária no país.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia para 113,70 ienes e o euro caía para US$ 1,1652.
Nesta terça-feira, o presidente americano, Donald Trump, tentou dissipar rumores de que os deputados republicanos estariam planejando uma redução gradual no imposto para empresas. De acordo com relatos que circularam no mercado no dia anterior, o corte no tributo corporativo seria de três pontos porcentuais a cada ano, com a faixa dos 20% sendo alcançada somente em 2022. No entanto, de acordo com Trump, a redução irá ocorrer de uma vez só, com a reforma aprovada até o fim de novembro e promulgada "até o Natal".
O cenário otimista ganhou ainda mais força após relatos de que aumentou o apoio entre os congressistas republicanos para a reforma. Um dos autores do projeto a ser divulgado na quarta-feira, o deputado republicano Kevin Brady apontou que a dedução para Estados e municípios, um dos pontos mais críticos do texto, deve ser rejeitada entre os parlamentares.
Dados da economia americana também apoiaram o movimento altista da moeda americana. O índice nacional de preços de moradias dos EUA, medido pela Case-Shiller, voltou a subir em agosto, registrando avanço de 6,1% na comparação anual. Já o índice de confiança do consumidor, elaborado pelo Conference Board, subiu de 120,6 em setembro para 125,9 em outubro, superando a previsão dos analistas consultados pelo Wall Street Journal, que esperavam alta para 121,0. O índice alcançou o maior nível em 17 anos.
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