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Economia

- Publicada em 30 de Outubro de 2017 às 15:59

Infonotas

O fim dos aplicativos?
O fim dos aplicativos?
Às vésperas da votação no Senado do PLC 28/2017, que deve acontecer nesta terça-feira em regime de urgência, algumas das principais empresas que atuam nesse mercado no Brasil se movimentam. Uber e Cabify se posicionaram a favor de uma regulamentação, mas criticam duramente este projeto. "O PLC 28/2017 não regula essa atividade; ele traz uma proibição velada a todos os apps, pois cria um nível de burocracia tão alto para os motoristas parceiros que torna impossível que continuem servindo as pessoas do jeito que fazem hoje", afirma a empresa em nota. O Cabify criou um site onde iniciou a contagem regressiva para o fim dos aplicativos de mobilidade no Brasil, o www.retrocessourbano.com.br. O app cita que o PLC exige, por exemplo, placas vermelhas e autorização específica do município (semelhante ao alvará de táxis). "Com isso, há aumento da burocracia e redução da chance de pessoas ganharem dinheiro ao exigir dos motoristas de aplicativos, uma vez que poucos conseguirão essas licenças", diz.
Aliança global
A everis e a Huawei firmaram uma parceria multinacional dedicada à consultoria e terceirização em todos os setores na categoria de Integrador de Sistema. A perspectiva é que essa aliança fortaleça e expanda a relação no Brasil e na Argentina, e traga maior visibilidade à atuação das duas companhias na Colômbia e no México.
Satélite
A Embratel Star One anunciou os fornecedores internacionais contratados para construção e lançamento de seu novo satélite, o Star One D2, o segundo da frota de quarta geração, denominada família D. O Star One D2 será construído pela provedora líder de satélites comerciais no mundo SSL e será lançado por um foguete da francesa Arianespace no final de 2019. O novo satélite complementará a cobertura de Banda Ka, ampliando as ofertas de backhaul e banda larga para todo o território nacional.
Investimento
Com o intuito de acelerar a expansão no mercado de recrutamento digital, a startup Revelo anunciou um aporte de capital de R$14 milhões. O round Series A foi liderado pelo fundo de venture capital americano Valor Capital Group, que investe em empresas de tecnologia nos EUA e América Latina, e também contou com a participação do conglomerado australiano Seek. A sua plataforma é um marketplace que utiliza machine learning para selecionar tecnicamente os melhores profissionais de tecnologia e negócios, e colocar apenas os melhores e mais engajados à disposição das empresas.
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