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Economia

- Publicada em 27 de Outubro de 2017 às 14:40

GPA vê evolução de rentabilidade com reforma e expansão de bandeira Pão de Açúcar

Agência Estado
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) acredita que a rentabilidade de sua divisão Multivarejo deve evoluir positivamente em razão de iniciativas de melhoria e expansão da bandeira Pão de Açúcar. A informação foi dada em teleconferência com analistas e investidores por Luis Moreno, presidente da divisão, que além da rede Pão de Açúcar ainda inclui a bandeira Extra.
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) acredita que a rentabilidade de sua divisão Multivarejo deve evoluir positivamente em razão de iniciativas de melhoria e expansão da bandeira Pão de Açúcar. A informação foi dada em teleconferência com analistas e investidores por Luis Moreno, presidente da divisão, que além da rede Pão de Açúcar ainda inclui a bandeira Extra.
Moreno considerou que uma evolução progressiva de rentabilidade deve ocorrer na medida em que a participação do Pão de Açúcar cresce no mix total de vendas. A bandeira Pão de Açúcar é a mais rentável do grupo.
Entre as ações que o GPA está desenvolvendo para a bandeira Pão de Açúcar está um programa de reformas. A companhia espera reformar 50 pontos de venda ainda este ano. Dessas reformas, 39 serão mais suaves e 11 serão transformações completas.
Sobre o Extra, Moreno afirmou que a evolução da rentabilidade na bandeira dependerá de condições de mercado. "O que fazemos é manter o nível de competitividade para garantir manutenção do nosso market share, balanceando a rentabilidade, mas atendendo a esses dois objetivos", afirmou.
Moreno ainda comentou que a companhia tem capturado ganhos de eficiência com iniciativas de eficiência energética e simplificações operacionais.
O executivo avaliou que essas iniciativas tendem a gerar melhorias progressivas em termos de redução das despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A) como porcentual da receita. Apesar disso, Moreno afirmou que possivelmente a diluição dessas despesas de SG&A não deve ocorrer em 2018 no mesmo nível do que foi feito em 2017.
Nos primeiros nove meses de 2017, o GPA registrou despesas de SG&A equivalentes a 17,5% da receita líquida, um recuo de 0,9 ponto porcentual na comparação anual.
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