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Economia

- Publicada em 23 de Outubro de 2017 às 08:44

IPC-S sobe 0,29% na 3ª medição de outubro, aponta FGV

O grupo Alimentação ajudou a acelerar o índice no período

O grupo Alimentação ajudou a acelerar o índice no período


YASUYOSHI CHIBA/AFP/JC
Agência Estado
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,29% na terceira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (23) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,01 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,28%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,29% na terceira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (23) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,01 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,28%.
Das oito classes de despesas analisadas, quatro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (0,19% para 0,40%), Alimentação (0,20% para 0,25%) Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,40%) e Comunicação (0,32% para 0,41%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,23% para 0,04%, Educação, Leitura e Recreação (0,44% para 0,21%), Vestuário (0,68% para 0,29%) e Despesas Diversas (0,60% para 0,56%).

Grupo Habitação foi o que mais contribuiu para alta do índice

O grupo Habitação, que acelerou a alta de 0,19% na segunda quadrissemana de outubro para 0,40% na terceira, foi o que mais contribuiu para o resultado do IPC-S. Neste grupo, a FGV destacou o item tarifa de eletricidade residencial (-0,13% para 1,38%). O indicador geral registrou ligeira aceleração, de 0,28% para 0,29%, entre os dois períodos.
Dentre as outras três classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (4,73% para 8,89%), em Alimentação; medicamentos em geral (0,00% para 0,17%), em Saúde e Cuidados Pessoais; e tarifa de telefone móvel (0,69% para 1,07%), em Comunicação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram tarifa de eletricidade residencial (-0,13% para 1,38%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,95% da semana anterior), tomate (14,62% para 19,27%), batata-inglesa (12,60% para 28,39%) e gás de bujão (3,29% para 3,85%).
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (-3,66% para -4,06%), tarifa de ônibus urbano (-1,08% para -0,82%), banana-prata (-3,51% para -5,78%), manga (-18,89% para -16,85%) e ovos (-3,39% para -3,28%).
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