Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 09 de Outubro de 2017 às 09:31

IPC-S avança 0,14% na 1ª quadrissemana de outubro

O grupo Habitação é o que mais contribui para aceleração do índice

O grupo Habitação é o que mais contribui para aceleração do índice


JOÃO MATTOS/Arquivo/JC
Agência Estado
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,14% na primeira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (9) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado veio 0,16 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de -0,02%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,14% na primeira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (9) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado veio 0,16 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de -0,02%.
Das oito classes de despesas analisadas, cinco apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (-0,40% para -0,09%), Alimentação (-0,48% para -0,16%), Despesas Diversas (0,35% para 0,49%), Comunicação (-0,02% para 0,11%) e Educação, Leitura e Recreação (0,50% para 0,51%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,27% para 0,24%), Transportes (0,50% para 0,48%) e Vestuário (0,64% para 0,62%).

Grupo Habitação é o que mais contribui para aceleração do IPC-S

O grupo Habitação, que reduziu a deflação para -0,09% na primeira quadrissemana de outubro ante -0,40% na leitura anterior, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S). Nessa classe de despesas, o destaque de aceleração dos preços foi o item tarifa de eletricidade residencial (-3,31% para -1,78%), ainda que o taxa continue negativa. O indicador geral subiu 0,16 ponto porcentual, passando de -0,02% na quarta quadrissemana de setembro para +0,14% na primeira quadrissemana de outubro.
Entre as outras quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-7,31% para -2,27%), em Alimentação; cigarros (0,72% para 1,13%), em Despesas
Diversas; tarifa de telefone móvel (-0,17% para 0,09%), em Comunicação; salas de espetáculo (-0,42% para -0,25%), em Educação, Leitura e Recreação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram gasolina (apesar de a inflação ter desacelerado de 2,70% para 2,38%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de 0,95%), passagem aérea (ainda que a variação tenha recuado de 12,25% para 10,27%), gás de bujão (2,08% para 2,94%), automóvel novo (0,54% para 0,58%).
Já os cinco itens com as maiores influências de negativas foram tarifa de eletricidade residencial (ainda que a deflação tenha recuado de -3,31% para -1,78%), tarifa de ônibus urbano (apesar de taxa negativa ter caído de (-1,21% para -0,99%), leite tipo longa vida (mesmo com a deflação passando de -3,97% para -3,30%), manga (-16,70% para -19,39%) e cebola (-8,37% para -9,17%).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO