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2° Caderno

- Publicada em 18 de Outubro de 2017 às 15:46

Tabela reúne os alimentos que são mais consumidos

O Centro de Pesquisa em Alimentos (Forc - Food Research Center), sediado na Universidade de São Paulo (USP), lançou a sexta versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Tbca). A Tbca foi a primeira tabela on-line do gênero da América Latina e, atualmente, é a mais abrangente feita no País, trazendo a composição nutricional de 1.900 alimentos, incluindo crus e cozidos, produtos manufaturados e pratos compostos.
O Centro de Pesquisa em Alimentos (Forc - Food Research Center), sediado na Universidade de São Paulo (USP), lançou a sexta versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Tbca). A Tbca foi a primeira tabela on-line do gênero da América Latina e, atualmente, é a mais abrangente feita no País, trazendo a composição nutricional de 1.900 alimentos, incluindo crus e cozidos, produtos manufaturados e pratos compostos.
Tabelas de composição química de alimentos são a base para praticamente toda a área de nutrição, pois compilam informação sobre valores energéticos e conteúdo nutricional dos alimentos. É a elas que profissionais de nutrição recorrem para montar cardápios e personalizar dietas, por exemplo.
Na nova versão da Tbca destacam-se algumas novidades: a composição nutricional das receitas mais comuns consumidas pelos brasileiros - como feijoada, arroz, feijão, entre outros; a possibilidade de o usuário fazer buscas por nutrientes específicos, por exemplo, alimentos fontes de proteínas dentro do grupo dos vegetais; e uma ferramenta de avaliação de ingestão energética.
"Temos na tabela dados de alimentos prontos para consumo já adicionados de sal, de óleo e de tempero, diferente de outras tabelas, que trazem alimentos preparados, mas não necessariamente prontos para consumo, como arroz cozido sem sal, por exemplo. Estamos montando as receitas a partir dos alimentos mais citados nas pesquisas sobre consumo alimentar, que são os mais consumidos pelos brasileiros", resume Kristy Soraya Coelho, doutoranda do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Nutrição Humana Aplicada (Pronut) e pesquisadora do Forc.
Para utilizar a ferramenta de avaliação de ingestão de energia, qualquer pessoa pode se cadastrar e descrever os alimentos que ingeriu em uma determinada refeição. "Com base nesses dados, a ferramenta vai calcular o quanto ele consumiu de energia", acrescenta Kristy.
O instrumento, entretanto, permite apenas uma consulta pontual pelos consumidores, ressalta Eliana Giuntini, pesquisadora do Forc e doutora em Nutrição Humana Aplicada, que coordena a reformulação do site da Tbca (http://www.fcf.usp.br/tbca/.) A tabela é o resultado do esforço conjunto e da colaboração de diversos pesquisadores, de inúmeros grupos de pesquisa de todo o Brasil.
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