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Esportes

- Publicada em 26 de Setembro de 2017 às 08:35

Tite admite favoritismo na Copa, mas diz que seleção ainda não está pronta

A seleção lidera o torneio classificatório e não pode ser superada por nenhum adversário

A seleção lidera o torneio classificatório e não pode ser superada por nenhum adversário


MAURO PIMENTEL/AFP/JC
O técnico Tite admitiu na noite desta segunda (25) o favoritismo da seleção na disputa pelo título da Copa do Mundo da Rússia. Mesmo assim, o treinador fez questão de deixar claro que o time ainda não está pronto para o torneio.
O técnico Tite admitiu na noite desta segunda (25) o favoritismo da seleção na disputa pelo título da Copa do Mundo da Rússia. Mesmo assim, o treinador fez questão de deixar claro que o time ainda não está pronto para o torneio.
No próximo domingo (1º), os convocados começam a se reunir para os dois últimos jogos das eliminatórias. No dia 5, a equipe enfrenta a Bolívia, em La Paz. No dia 10, a seleção enfrenta o Chile, em São Paulo.
"O Brasil é um dos favoritos, sim. Pela história e pelo que vem desempenhando. Em cima do presente do que os atletas estão fazendo, digo que a equipe está fazendo por merecer estar entre os favoritos", disse Tite, ao participar de um evento de um dos seus patrocinadores.
A seleção lidera o torneio classificatório, com 37 pontos, e não pode ser superada por nenhum adversário.
Ao ser questionado se o time já está pronto, o treinador negou: "Não. Digo que tem que aproveitar cada momento. Está se formando. O período de preparação foi pela metade, só dois anos. Tem que apressar", afirmou o técnico, que foi contratado para substituir Dunga após o fracasso da equipe nacional na disputa da Copa América Centenário, em 2016.
Apesar de apontar o Brasil como favorito, ele também citou os rivais na disputa do título no Mundial da Rússia.
"A Alemanha está muito forte. A França, a Itália sempre tem que estar. Mas gosto da Bélgica. Muitos talentos individuais. Muita qualidade junta há muito tempo. Não lembro uma geração tão boa como essa", disse o treinador.
Folhapress
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