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Economia

- Publicada em 25 de Setembro de 2017 às 15:10

Indicador que mede intenção de consumo das famílias gaúchas registra alta em setembro

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) no Rio Grande do Sul registrou alta generalizada em setembro deste ano, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (25) pela Fecomércio-RS. O indicador apresentou elevação de 23,5% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando 72,9 pontos. 
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) no Rio Grande do Sul registrou alta generalizada em setembro deste ano, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (25) pela Fecomércio-RS. O indicador apresentou elevação de 23,5% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando 72,9 pontos. 
Apesar da base comparativa deteriorada de 2016, o levantamento revela que os consumidores mantiveram uma melhora gradativa em relação à sua situação de emprego. Esse indicador - que mede as condições do mercado de trabalho - permaneceu pelo oitavo mês seguido em nível otimista, aos 109 pontos em setembro, com aumento de 12,9% sobre o mesmo mês do ano passado.
"A economia brasileira vem dando sinais de recuperação nos últimos meses. A diminuição dos desligamentos tem melhorado a confiança das pessoas em relação ao seus empregos, enquanto o momento de inflação baixa favorece o consumo", pontua o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. No ICF, a avaliação quanto à situação de renda permaneceu estável no confronto com setembro/2016, ficando em 76,1 pontos.
A redução da taxa de juros e da inflação levou a uma melhora na perspectiva de consumo atual em setembro na relação ao ano passado. Aos 48,5 pontos, o indicador cresceu 12,5%. No entanto, o mercado de trabalho ainda enfraquecido tem limitado uma retomada mais intensa do consumo pelas famílias.
O índice que mede a facilidade de acesso ao crédito cresceu 32,4%, chegando a 68,8 pontos. O aumento, porém, ocorre sobre uma base deprimida de 2016. A dinâmica de redução na taxa básica de juros e recuo da inflação tem mantido o crédito caro, além disso,as instituições financeiras mantêm uma posição de cautela na concessão de crédito. O indicador que avalia o momento para o consumo de bens duráveis apresentou alta de 115,7% em setembro, ficando em 57,3 pontos. Neste caso também as sucessivas elevações ocorrem em função da base bastante deprimida de 2016. 
O indicador de perspectiva profissional, que nos últimos levantamentos vinha registrando dados negativos, subiu 13,2% em setembro sobre o mesmo mês de 2016, alcançando 81,0 pontos. Nas perspectivas de consumo houve uma expansão de 47,0% em relação a setembro/2016, registrando 69,6 pontos. Apesar da elevada alta interanual, a melhora na intenção de maneira mais robusta consumo está condicionada a uma retomada econômica mais consistente.
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