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PF nega irregularidade em escuta no processo sobre barragem de Mariana
A Polícia Federal negou, nesta quinta-feira, irregularidades na escuta telefônica utilizada no processo criminal contra as mineradoras Vale, BHP Billiton, Samarco e Vogbr e contra 22 funcionários das empresas. O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, no estado de Minas Gerais, administrada por elas, causou a morte de 19 pessoas em 5 de novembro de 2015.
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A Polícia Federal negou, nesta quinta-feira, irregularidades na escuta telefônica utilizada no processo criminal contra as mineradoras Vale, BHP Billiton, Samarco e Vogbr e contra 22 funcionários das empresas. O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, no estado de Minas Gerais, administrada por elas, causou a morte de 19 pessoas em 5 de novembro de 2015.
Conforme a defesa do ex-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, e do ex-diretor de infraestrutura da empresa, Kleber Terra, o prazo dado pela Justiça para as gravações foi extrapolado, o que os levou a pedir o encerramento do processo. Segundo o delegado Roger Lima de Moura, a interceptação foi feita em dois períodos de 15 dias, mas com um intervalo, o que pode ter induzido a defesa a acreditar que o grampo vigorou por mais de 30 dias.