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Esportes

- Publicada em 08 de Agosto de 2017 às 18:29

Com gol de Casemiro, Real Madrid bate Manchester United e fatura a Supercopa

Merengues celebram conquista da Supercopa

Merengues celebram conquista da Supercopa


NIKOLAY DOYCHINOV/AFP/JC
Agência Estado
O Real Madrid estendeu sua hegemonia na Europa nesta terça-feira, com a conquista da Supercopa do continente. Mesmo sem Cristiano Ronaldo por mais de 80 minutos, o time espanhol contou com atuação inspirada de Casemiro, autor do primeiro gol, e dominou o Manchester United para vencer por 2 a 1, na Macedônia, iniciando a temporada com o pé direito.
O Real Madrid estendeu sua hegemonia na Europa nesta terça-feira, com a conquista da Supercopa do continente. Mesmo sem Cristiano Ronaldo por mais de 80 minutos, o time espanhol contou com atuação inspirada de Casemiro, autor do primeiro gol, e dominou o Manchester United para vencer por 2 a 1, na Macedônia, iniciando a temporada com o pé direito.
Trata-se do sexto título de Zinedine Zidane como técnico, em pouco mais de um ano e meio no cargo, período no qual o Real foi dominante. São duas conquistas de Liga dos Campeões e outras duas de Supercopa da Europa consecutivas, o que confirma o clube madrilenho como time a ser batido mais uma vez nesta temporada do Velho Continente.
Desta vez, o Real sequer precisou de Cristiano Ronaldo para levar a melhor, já que o craque foi poupado por ter se reapresentado apenas no último sábado, após disputar a Copa das Confederações, e só entrou em campo aos 36 minutos do segundo tempo. Do lado do Manchester, a derrota e a fraca atuação foram um balde de água fria para um clube que luta para voltar a ser um dos mais fortes da Europa.
O Real Madrid agora volta a campo no domingo, quando inicia a decisão da Supercopa da Espanha contra seu arquirrival, o Barcelona, no Camp Nou. Já o Manchester começa a caminhada no Campeonato Inglês também no domingo, contra o West Ham, em casa.
O Real Madrid começou superior, infernizando a defesa inglesa e assustando logo nos primeiros minutos com Bale, que finalizou no susto após escanteio da esquerda e jogou rente à trave.
Mas o dono do primeiro tempo foi Casemiro. Com o Real no campo do adversário e tendo poucas responsabilidades defensivas, o brasileiro também se lançou e assustou em duas oportunidades. Aos 15 minutos, aproveitou escanteio da esquerda e acertou o travessão. Logo depois, arriscou de fora da área e mandou por cima.
De tanto insistir, o volante abriu o placar aos 23 minutos ao aparecer novamente como elemento surpresa no ataque. Carvajal deu lançamento preciso e encontrou Casemiro na área para finalizar de canhota, cruzado, sem chances para De Gea. A posição do brasileiro era duvidosa, mas o árbitro confirmou o gol.
O gol fez o Real diminuir o ritmo, talvez também influenciado pelo forte calor no verão europeu, que resultou em pausas para reidratação em ambas as etapas. Somente aos 42, o time espanhol voltou a assustar com Benzema, que exigiu ótima defesa de De Gea. A resposta do Manchester só veio aos 45, com Lukaku, que cabeceou em cima de Navas.
Mas o Real voltou a ser agressivo no início do segundo tempo e não demorou a ampliar. Depois de desperdiçar duas oportunidades antes dos cinco minutos, com Kroos e Marcelo, o time espanhol viu Isco receber livre na área, tabelar com Bale e deslocar De Gea com categoria, aos seis.
O Manchester tentava responder, mas Lukaku parecia viver dia para esquecer e perdeu chance inacreditável aos sete minutos. Após Navas bloquear cabeçada de Pogba, o belga chegou sozinho no meio da área e isolou.
O Real quase selou a vitória aos 15, quando Casemiro enfiou boa bola e Bale acertou o travessão. Mas o erro foi fatal, porque somente um minuto depois, Lukaku marcou. Em lance semelhante ao anterior, o belga aproveitou rebote de Navas após chute de longe e, desta vez, balançou a rede.
O gol abalou o Real e deu forças ao Manchester, que foi para cima e finalmente passou a incomodar o adversário. O empate poderia ter saído aos 35, quando Mkhitaryan deu enfiada perfeita para Rashford, que finalizou cruzado e parou em Navas, perdendo a última grande chance da equipe.
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