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Economia

- Publicada em 30 de Agosto de 2017 às 12:45

Taxa de desemprego cai na Região Metropolitana de Porto Alegre em julho

O número total de desempregados no mês foi estimado em 190 mil pessoas

O número total de desempregados no mês foi estimado em 190 mil pessoas


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O aumento dos postos de trabalho levou à queda da taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre em julho, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (30) pela pela FEE, FGTAS e Dieese. A taxa fechou o mês em 10,4%, ante os 11% apurados em junho. No fechamento do semestre deste ano, a taxa ficou em 10,9%.
O aumento dos postos de trabalho levou à queda da taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre em julho, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (30) pela pela FEE, FGTAS e Dieese. A taxa fechou o mês em 10,4%, ante os 11% apurados em junho. No fechamento do semestre deste ano, a taxa ficou em 10,9%.
O número total de desempregados no período foi estimado em 190 mil pessoas, queda de 5 mil em relação ao mês anterior. De acordo com a pesquisa, o número de pessoas ocupadas voltou a crescer em um contingente superior aos que ingressam no mercado de trabalho, reduzindo o número de desempregados.
Os dados também revelam que todos os setores da atividade econômica apresentaram desempenho positivo. O destaque foi a indústria de transformação com mais 29 mil ocupados (aumento de 11,7%). O desempenho no setor está relacionado a uma pequena recuperação no segmento metal-mecânico. Embora seja um dado positivo, o número ainda é insuficiente para compensar os empregos perdidos na indústria desde 2014.
O setor de serviços ampliou 2,8%, com mais 24 mil ocupados. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas garantiram mais 5 mil ocupados (1,5%), e o setor de construção teve mais 2 mil ocupados (1,8%).
No setor privado, ocorreu aumento do emprego (mais 34 mil, ou 3,7%), especialmente com carteira assinada (4,3%). Também foi registrado acréscimo entre os trabalhadores autônomos (8,4%) e entre os empregados domésticos (8,1%). No setor público, julho registrou relativa estabilidade (menos 1 mil, ou -0,6%).
Os dados consolidados para o primeiro semestre de 2017, em relação ao mesmo período de 2016, mostram uma dinâmica de redução de 4,5 % da ocupação (-77 mil pessoas) num contingente semelhante à saída de pessoas do mercado de trabalho (-4,1% ou-76 mil pessoas), fazendo com que o número de desempregados ficasse praticamente estável em 196 mil pessoas. A taxa de desemprego ficou em 10,9% no primeiro semestre deste ano.
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