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Economia

- Publicada em 25 de Agosto de 2017 às 08:17

Cobre opera em alta, apoiado por otimismo sobre economia da China

Agência Estado
O cobre opera em alta nesta sexta-feira (25), apoiado pelo prolongado otimismo sobre a economia chinesa. Além disso, investidores aguardam eventuais novidades sobre a política monetária dos Estados Unidos e da zona do euro.
O cobre opera em alta nesta sexta-feira (25), apoiado pelo prolongado otimismo sobre a economia chinesa. Além disso, investidores aguardam eventuais novidades sobre a política monetária dos Estados Unidos e da zona do euro.
Às 7h45min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,30%, a US$ 6.716 a tonelada. Às 7h56min, o cobre para setembro avançava 0,44%, a US$ 3,0475 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O cobre continua a atingir novas máximas em dois anos e meio. Os níveis vistos pela última vez em novembro de 2014 são resultado das apostas de investidores de que continuarão a sair números fortes da economia da China.
"A movimentação de hoje é ligada ao otimismo de base ampla em relação à China e nós precisamos prestar atenção também para os preços do minério de ferro", afirmou Vivienne Lloyd, analista sênior da Macquarie. Os preços do cobre e do minério de ferro geralmente caminham juntos como um sinal da saúde da economia chinesa e ambos estavam em território positivo nesta sexta-feira.
A diminuição da oferta de cobre chinês deu um suporte adicional aos preços. Os futuros de cobre na Bolsa de Xangai recuaram 8,2% na semana, segundo John Meyer, da SP Angel. É a maior queda desde a primeira semana completa de junho.
Mais adiante, dados do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China, previstos para o início de setembro, devem ser o próximo catalisador para o mercado de metais básicos, disse Lloyd, da Macquarie.
O mercado pode, porém, ser afetado antes disso, com os preços oscilando pouco antes de discursos nesta sexta-feira da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, e do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, no simpósio do BC dos EUA em Jackson Hole, Wyoming. Qualquer sinal sobre a política futura dos bancos centrais pode provocar mudanças no dólar e consequentemente afetar o cobre.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,48%, a US$ 3.126,50 a tonelada, o alumínio avançava 0,19%, a US$ 2.102 a tonelada, o estanho recuava 0,19%, a US$ 20.440 a tonelada, o níquel tinha baixa de 0,68%, a US$ 11.665 a tonelada, e o chumbo tinha ganho de 0,38%, a US$ 2.368 a tonelada.
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