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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 11:04

Mesmo com pressão negativa do exterior, Bovespa exibe leve alta

Agência Estado
A Bovespa abriu em alta e, na máxima, foi a 69.014 pontos (+0,44%) nesta segunda-feira (21) de vencimento de opções sobre ações. A maioria das blue chips exibe sinal positivo nesse início de pregão, com destaque para as ações da Vale.
A Bovespa abriu em alta e, na máxima, foi a 69.014 pontos (+0,44%) nesta segunda-feira (21) de vencimento de opções sobre ações. A maioria das blue chips exibe sinal positivo nesse início de pregão, com destaque para as ações da Vale.
Depois da forte alta intraday no mercado à vista chinês e de fechamentos positivos nos segmentos à vista e futuro na China, o minério de ferro gera influência sobre as ações da mineradora, que sobem mais de 1%.
Os índices acionários em Nova Iorque abriram em queda, como prediziam os futuros de Dow Jones, S&P500 e Nasdaq. As principais bolsas na Europa seguem com sinal negativo. O desempenho negativo pode contaminar a Bolsa brasileira ao longo do pregão.
Do mercado de petróleo, a influência firmou-se como negativa na última hora. Os preços dos principais contratos nos mercados futuros em Londres e em Nova Iorque têm sinal negativo por volta das 10h13min. O Brent para outubro recuava 0,87% na ICE, e o WTI para setembro perdia 0,55% na Nymex. Mais cedo, o WTI subia.
Às 10h34min, o Ibovespa subia 0,22% aos 68.868 pontos. Vale ON avançava 1,27%. Petrobras ON passara a cair após o início dos negócios em Nova Iorque e recuava 0,36%.
No Fórum Estadão realizado na manhã desta segunda-feira, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) afirmou que a "reforma política está sendo feita para atender interesses da reeleição". O tema está na agenda do Congresso de terça e é o assunto do evento realizado pela Grupo Estado em São Paulo.
Na abertura do Fórum, o cientista político Luiz Felipe D'Ávila, do Centro de Liderança Público, defendeu o voto distrital misto e o financiamento de campanha eleitoral pela iniciativa privada, mas criticou o chamado distritão. "Campanha política precisa sim ser financiada por recursos privados e não apenas com recursos públicos", disse. "O cidadão brasileiro não aguenta mais pagar imposto. O erro foi demonizar o financiamento privado de campanha."
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