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Economia

- Publicada em 10 de Agosto de 2017 às 08:45

Lucro líquido ajustado do BB soma R$ 2,649 bi no 2º trimestre, com alta de 47,1% no ano

Frente aos três meses anteriores com resultado foi de R$ 2,515 bilhões, a alta foi de 5,3%

Frente aos três meses anteriores com resultado foi de R$ 2,515 bilhões, a alta foi de 5,3%


JONATHAN HECKLER/JC
Estadão Conteúdo
O Banco do Brasil apresentou lucro líquido ajustado de R$ 2,649 bilhões no segundo trimestre deste ano, cifra 47,1% maior que a registrada no mesmo intervalo do ano passado, de R$ 1,801 bilhão. Em relação aos três meses anteriores, quando o resultado foi de R$ 2,515 bilhões, aumentou 5,3%.
O Banco do Brasil apresentou lucro líquido ajustado de R$ 2,649 bilhões no segundo trimestre deste ano, cifra 47,1% maior que a registrada no mesmo intervalo do ano passado, de R$ 1,801 bilhão. Em relação aos três meses anteriores, quando o resultado foi de R$ 2,515 bilhões, aumentou 5,3%.
O lucro líquido ajustado da instituição no segundo trimestre deste ano ficou em linha com a projeção de analistas dos mercado, de R$ 2,693 bilhões na média de oito casas - Deutsche Bank, BTG Pactual, Credit Suisse, Bank of America Merrill Lynch, JP Morgan, UBS e duas casas que preferiram não ser identificadas.
Segundo o BB, o desempenho no segundo trimestre refletiu, principalmente, maiores rendas com tarifas e serviços no período e ainda a queda dos gastos operacionais no período. O lucro líquido do BB considerando eventos extraordinários totalizou R$ 2,619 bilhões de abril a junho, alta de 6,2% em um ano, de R$ 2,465 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, quando a cifra alcançou R$ 2,443 bilhões, o aumento ficou em 7,2%.
Dentre os eventos não recorrentes no segundo trimestre ante um ano, o BB cita, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, provisão para demanda com contingentes, planos econômicos e, do lado positivo, efeitos fiscais e de participação nos lucros e resultados sobre itens extraordinários.
No primeiro semestre, o lucro líquido ajustado da instituição foi a R$ 5,164 bilhões, volume 67,3% superior ante idêntico intervalo do ano passado, de R$ 3,087 bilhões. Com ajustes, foi a R$ 5,062 bilhões, expansão de 4,9%, ante um ano, de R$ 4,824 bilhões.
A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil, que considera títulos privados e garantias, somava R$ 696,121 bilhões ao final de junho, 1,1% maior em relação a março, de R$ 688,689 bilhões. Em um ano, quando os empréstimos totalizavam R$ 752,971 bilhões, recuou 7,6%. A carteira classificada somou R$ 642,846 bilhões ao final de junho, alta de 0,7% sobre março e declínio de 7,1% em 12 meses.
As operações voltadas a pessoas físicas apresentaram expansão de 0,4% no segundo trimestre em relação ao primeiro e recuo de 2% em um ano, para R$ 185,530 bilhões. Já o crédito para pessoa jurídica foi a R$ 234,078 bilhões, declínio de 2,0% e 14,8%, respectivamente. Ao término de junho, o BB somava R$ 1,446 trilhão em ativos totais, praticamente estável em um ano, quando estava em R$ 1,445 trilhão. Em relação a março, quando a cifra era de R$ 1,402 trilhão, houve alta de 3,1%.
O patrimônio líquido do banco público alcançou R$ 90,783 bilhões no segundo trimestre, aumento de 8,8% em 12 meses e de 1,1% ante os três meses anteriores. O retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado (RSPL) ficou em 10,7% ao final de junho contra 10,4% em março e 7,7% um ano antes. No semestre, foi a 10,4% contra 6,6% ante mesmo período de 2016.
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