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- Publicada em 06 de Agosto de 2017 às 22:20

A Batalha de M'Bororé I


JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA/DIVULGAÇÃO/JC
É mais um desses pedaços de história envolto pelas brumas do tempo. A maior e mais sangrenta batalha naval fluvial da América aconteceu em 11 de março de 1641 nas águas do rio Uruguai, em frente ao município argentino de Panambi, Província de Missiones, onde está o Cerro M'Bororé (foto). Segundo o historiador José Roberto de Oliveira, que prepara um livro sobre o episódio, foram 11 mil combatentes. Os "caçadores de índios" foram destroçados pelos guaranis preparados por jesuítas.
É mais um desses pedaços de história envolto pelas brumas do tempo. A maior e mais sangrenta batalha naval fluvial da América aconteceu em 11 de março de 1641 nas águas do rio Uruguai, em frente ao município argentino de Panambi, Província de Missiones, onde está o Cerro M'Bororé (foto). Segundo o historiador José Roberto de Oliveira, que prepara um livro sobre o episódio, foram 11 mil combatentes. Os "caçadores de índios" foram destroçados pelos guaranis preparados por jesuítas.

A Batalha de M'Bororé II

A batalha foi vencida pelos guaranis. O historiador ([email protected]) informa que os paulistas foram responsáveis pelo deslocamento de 30 reduções ao longo de anos, 18 delas no Rio Grande do Sul, e pela morte de mais de 600 mil nativos em toda América ao longo do tempo. Estes fatos são de um tempo em que havia 18 reduções no Rio Grande do Sul, e não os Sete Povos, como conhecemos hoje. No Paraná estavam 13 reduções, e, no Mato Grosso do Sul, cerca de oito reduções.

Rumo à imperícia

Antes privilégio de marcas mais caras, o dispositivo que estaciona o automóvel sem ajuda do motorista agora ganha modelos de custo médio. Carros guiados pelas faixas demarcatórias de rodovias também vão se popularizando. Tudo muito bonito, mas essas engenhocas que substituem a ação do motorista têm um sério efeito colateral: com o tempo, o motorista não saberá mais manobrar o veículo sozinho.

Surpresa agradável

Um ex-funcionário da Varig resolveu dar uma checada no seu FGTS, embora não tivesse lá grandes esperanças, uma vez que já havia retirado o saldo quando se aposentou. Para sua surpresa, descobriu que ainda havia um saldo remanescente na época dos planos econômico. Alegre, entendeu que deveria estimular outras pessoas a fazer o mesmo via redes sociais.

Oi e tchau

O Brasil está abandonando a frequência AM das emissoras de rádio, que deverão migrar para a FM, com pesados investimentos. Alvíssaras, mas devagar com o andor. Em países europeus, as FMs já são peça de museu, trocadas por tecnologia digital. Caso da Noruega e, em breve, da França e da Inglaterra.

A união...

Uma revolução relativamente silenciosa está em curso no Rio Grande do Sul, uma revolução que envolve lideranças que começaram a trocar ideias entre si. Dessa simbiose surgem notáveis avanços - econômicos, sociais e acadêmicos. Chama-se Programa Líder - Lideranças para o Desenvolvimento Territorial. No caso, as regiões Sul, Campanha e Fronteira Oeste, como explica o superintendente do Sebrae-RS, Derly Fialho, entidade que conecta essas forças vivas, um Hub.

...faz a força

O projeto não tem sede física. Começou quando o Sebrae descobriu que quase 250 órgãos, universidades, associações, cooperativas e prefeituras não trocavam experiências. Daí surgiu a ideia de conectar todos com base em experiências de pequenos produtores rurais da Itália, que conseguiram soluções extraordinárias na produção e comercialização. Um exemplo é a parceria que a Católica de Pelotas fez com a Católica de Milão, Itália. Teoria e prática.

Os juízes e as crianças

O painel Boas práticas - depoimento especial de crianças e adolescentes, apresentado pelo desembargador José Antônio Daltoé Cezar, foi uma das atrações do encontro realizado pela Corregedoria Nacional de Justiça, em Curitiba, quinta e sexta-feira. A vice-presidente Administrativa da Ajuris, Vera Deboni, participou do painel Cadastro Nacional de Adoção, que discutiu as regras e dinâmicas do CNA e buscou identificar formas de melhorar o uso do sistema.

Um ano gaúcho

Desde que começou a ser planejada a fábrica da General Motors em Gravataí, há mais de 20 anos, o vice-presidente da GM Mercosul, Marcos Munhoz, esteve no Rio Grande do Sul 365 dias entre idas e vindas. "Um ano de presença física neste Estado maravilhoso, tenho muito orgulho disso", contou na solenidade que oficializou o investimento de
R$ 1,4 bilhão na planta.

Artesanato na Borges

Para ocupar os baixos do Viaduto Otávio Rocha com algo produtivo e agradável à população, leitor sugere a ocupação permanente dos espaços por bancas de artesanato. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, então seria uma bela saída. O fato é que o Centro parece não ter mais jeito. Perderam o controle.

Miúdas

  • CENTRO Histórico da Capital ganha a Loja Lebes na quarta-feira, ocupando o prédio da antiga Guaspari.
  • DURANTE muitos anos, a área central só perdeu estabelecimentos comerciais. Finalmente, ganha um. E de peso.
  • QUEM ganha a Mega-Sena acumulada e dá entrevista para jornal não preza a própria segurança.
  • UNIMED Porto Alegre arrecadou mais de 15 mil itens para a Campanha do Agasalho da prefeitura.
  • COMEÇA hoje o terceiro e último módulo do Programa Alfa 2017 do Senar-RS, voltado para alfabetização no meio rural.