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Esportes

- Publicada em 02 de Julho de 2017 às 11:14

Pacquiao é superado por australiano e perde cinturão dos meio-médios

Agência Estado
Em uma batalha que se arrastou pelos 12 rounds, sendo decidida por unanimidade dos juízes (117-111, 115-113 e 115-113), o boxeador filipino Manny Pacquiao, de 38 anos, foi derrotado pelo australiano Jeff Horn, de 29, em luta valendo o cinturão dos meio-médios pela Organização Mundial de boxe (WBO).
Em uma batalha que se arrastou pelos 12 rounds, sendo decidida por unanimidade dos juízes (117-111, 115-113 e 115-113), o boxeador filipino Manny Pacquiao, de 38 anos, foi derrotado pelo australiano Jeff Horn, de 29, em luta valendo o cinturão dos meio-médios pela Organização Mundial de boxe (WBO).
O combate lotou os mais de 51 mil lugares do Lang Park, em Brisbane, no leste australiano, em luta realizada na madrugada deste domingo, pelo horário de Brasília.
Dono de 11 títulos mundiais, em diferentes categorias, o multicampeão Pacquiao esteve longe de sua melhor forma e acabou sucumbindo diante da própria cadência durante toda a luta, incapaz de finalizar o combate com um nocaute. Mesmo sangrando nos dois lados da testa, Horn manteve um ritmo constante, incluindo um feroz nono assalto.
"Foi difícil, difícil acertar, difícil ser acertado", disse o boxeador australiano. "Mas eu estava pensando 'todo mundo se acalme, eu estou bem'. Estava me recuperado bem rapidamente", declarou o boxeador, que lutava diante de sua torcida.
Após o fim da luta, Pacquiao reconheceu a derrota - em sua carreira, é apenas a sétima em 69 combates. "É parte do jogo. Esta foi a decisão dos juízes, e respeito isso", afirmou.
O lutador filipino pediu revanche - o que foi aceito por Horn, em data e local ainda não decidido. O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, prestou homenagens ao boxeador, que também é senador pelo país. "(A derrota) Não vai diminuir as honras que ele deu às pessoas e à bandeira das Filipinas. Nada vai mudar: o senador Manny Pacquiao continuará sendo o campeão do nosso povo", informou o porta-voz de Duterte, Ernesto Abella.
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