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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2017 às 17:20

Petróleo mantém tom positivo sobre Opep e barril Brent fecha acima de US$ 50

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo mantiveram o tom positivo da sessão passada e fecharam em alta nesta terça-feira (25). A valorização vem na esteira do resultado da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na qual a Nigéria aderiu ao acordo de contenção de oferta e a Arábia Saudita disse que pretende cortar a produção.
Os contratos futuros de petróleo mantiveram o tom positivo da sessão passada e fecharam em alta nesta terça-feira (25). A valorização vem na esteira do resultado da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na qual a Nigéria aderiu ao acordo de contenção de oferta e a Arábia Saudita disse que pretende cortar a produção.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 3,34%, cotado a US$ 47,89 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo tipo Brent para o mesmo mês ultrapassou a barreira dos US$ 50 e fechou em alta de 3,29%, a US$ 50,20.
A expectativa do mercado é de que os cortes na produção ajudem a reduzir o excesso de oferta que vem pressionando os preços da commodity desde 2014.
Além disso, analistas mencionaram a alta probabilidade de que os Estados Unidos imponham sanções à Venezuela relacionadas ao petróleo, o que poderá influenciar nos preços dos barris.
"Pode ser a oportunidade que a Opep precisava para deixar a sua estratégia atual", disseram analistas do Barclays. Caso a punição à Venezuela gere cortes drásticos, o Barclays estima que os preços subam de US$ 5 a US$ 7 por barril.
No entanto, devido aos laços entre o petróleo venezuelano e as companhias americanas, é provável que o governo dos Estados Unidos tenha uma "abordagem cautelosa" na questão.
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