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Economia

- Publicada em 29 de Junho de 2017 às 18:07

Bolsas fecham em queda em Nova Iorque, com ações de tecnologia sob pressão

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em território negativo nesta quinta-feira, 29, com o setor de tecnologia novamente em uma jornada ruim. Os índices Dow Jones e S&P 500 tiveram seu maior recuo diário desde maio, mesmo em sessão positiva para papéis do setor financeiro.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em território negativo nesta quinta-feira, 29, com o setor de tecnologia novamente em uma jornada ruim. Os índices Dow Jones e S&P 500 tiveram seu maior recuo diário desde maio, mesmo em sessão positiva para papéis do setor financeiro.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,78%, em 21.287,03 pontos, o Nasdaq recuou 1,44%, chegando a 6.144,35 pontos, e o S&P 500 caiu 0,86%, para 2.419,70 pontos.
Esta quinta-feira foi o terceiro dia seguido em que o Nasdaq teve movimentações na casa de 1%, para cima ou para baixo. A volatilidade se deve em grande medida ao setor de tecnologia, que tem muito peso nesse índice e recuou 1,8% hoje. Entre as ações em foco, Apple teve queda de 1,5%, Facebook caiu 1,4% e Microsoft recuou 1,9%.
A volatilidade no setor de tecnologia está em seu patamar mais alto em uma década, em comparação com o mercado acionário em geral, baseando-se na relação de volatilidade esperada no fundo PowerShares QQQ Trust, segundo a BMO Capital Markets. Caso as ações do setor percam impulso, "uma questão importante para os investidores será: 'Onde os mercados encontrarão sua liderança?'", escreveu Alex Kosoglyadov, diretor de derivativos de ações da BMO.
Ainda assim, o setor de tecnologia no S&P 500 é o que mais sobe em todo este ano, com ganho de 16,5% até o momento.
O índice de volatilidade (VIX) também teve um pico nesta quinta-feira, após semanas de calma. Ele subia até 15 e estava em alta de 15%, no fim da tarde em Nova York.
Papéis do setor financeiro, por sua vez, tiveram ganho de 0,7% em Nova York, um dia após os 34 maiores bancos dos Estados Unidos serem aprovados nos testes de estresse realizados pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Isso abre caminho para que as corporações paguem dividendos aos acionistas. O Citigroup, por exemplo, teve alta de 2,8%.
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