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JC Logística

- Publicada em 28 de Junho de 2017 às 18:25

Setcergs reforça a necessidade de impedir a estaganação do setor

A realização de um evento como a Transposul em um período de instabilidade política e econômica pode ser vista como um desafio. No entanto, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), Afrânio Kieling, sustenta que o segmento não pode deixar se abater pelas incertezas e precisa manter-se ativo para evitar que o mercado fique parado.
A realização de um evento como a Transposul em um período de instabilidade política e econômica pode ser vista como um desafio. No entanto, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), Afrânio Kieling, sustenta que o segmento não pode deixar se abater pelas incertezas e precisa manter-se ativo para evitar que o mercado fique parado.
Jornal do Comércio (JC) - Qual foi a expectativa do Setcergs ao promover a Transposul deste ano?
Afrânio Kieling - Quando imaginamos fazer o evento, lá em 2016 para 2017, a nossa perspectiva é de que seria muito maior e muito melhor. Tudo sinalizava para isso. Acontece que no meio do caminho nós tivemos um problema político muito forte que estamos vivendo ainda. Para nós foi muito difícil conseguirmos convencer os expositores de que precisávamos nos descolar do problema político e focar na questão da produção. Nós, empresários do setor dos transportes, queremos produzir, queremos fazer acontecer. Com certeza vamos gerar mais de R$ 130 milhões em negócios, as vendas vão acontecer. A iniciativa privada precisa fazer o seu papel, para devagarzinho mudar o cenário do País.
JC -O setor teme que novas denúncias possam impactar ainda mais a economia nacional?
Kieling- Não podemos mais conviver com essa história de ter medo, de ficarmos nos acovardando de que vai acontecer uma denúncia. Estamos vacinados, já foi demais. Agora temos que trabalhar e o Brasil tem que voltar a ser o país forte que ele é. Vamos ter eleições em 2018. Imagina se pararmos agora e esperarmos as eleições? Não é possível.
JC - Uma questão discutida no congresso foi o marco regulatório. Qual a importância dessa legislação?
Kieling - É muito importante. Já tivemos várias reuniões em Brasília e vamos continuar trabalhando nessa questão. Mas é um assunto que leva tempo. O que precisamos fazer agora é ajudar o governo a aprovar a reforma trabalhista, que isso vai gerar, ao contrário do que dizem, emprego e segurança jurídica. E depois a reforma da previdência.
 
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