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Internacional

- Publicada em 25 de Maio de 2017 às 16:10

Tribunal da Virgínia veta decreto para barrar imigrantes de alguns países

Um tribunal de apelações sediado na Virgínia rejeitou, nesta quinta-feira, o pedido do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que volte a vigorar um decreto revisado do republicano sobre a imigração. Na avaliação da Corte, o presidente deve ter agido com motivações impróprias ao tentar barrar temporariamente a entrada no país de viajantes de seis países de maioria muçulmana.
Um tribunal de apelações sediado na Virgínia rejeitou, nesta quinta-feira, o pedido do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que volte a vigorar um decreto revisado do republicano sobre a imigração. Na avaliação da Corte, o presidente deve ter agido com motivações impróprias ao tentar barrar temporariamente a entrada no país de viajantes de seis países de maioria muçulmana.
"Nós avaliamos que o observador razoável iria concluir que o propósito primário é excluir pessoas dos Estados Unidos com base em suas crenças religiosas", afirmou o juiz Roger Gregory. A decisão é mais uma de uma série de derrotas jurídicas para a Casa Branca. Com ela, o governo pode recorrer à Suprema Corte. Caso intervenha no assunto, esse se tornaria um teste importante do poder presidencial, menos de um ano após a posse.
A sentença do Quarto Circuito Judicial validou a decisão do juiz de Maryland, que, em março, impediu que o presidente implementasse uma proibição de 90 dias da chegada de pessoas de Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen. Trump disse que as restrições, estabelecidas em 6 de março, seriam necessárias para proteger o país de ameaças terroristas. Já as contestações ao decreto alegavam que o presidente tentava fazer valer declarações de campanha sobre barrar muçulmanos.
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