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Nova fase da Operação Carne Fraca tem um preso em Goiás
A Polícia Federal (PF) deflagrou ontem a segunda fase da Operação Carne Fraca, que investiga fraudes fiscais e outras irregularidades em frigoríficos. Ao todo, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. O preso é Francisco Carlos de Assis, ex-superintendente regional do Ministério da Agricultura em Goiás, que é suspeito de destruição de provas, tentativa de dificultar mandado de busca e apreensão e prestação de favores a empresas privadas em troca de benefícios pessoais (em dinheiro e produtos).
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A Polícia Federal (PF) deflagrou ontem a segunda fase da Operação Carne Fraca, que investiga fraudes fiscais e outras irregularidades em frigoríficos. Ao todo, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. O preso é Francisco Carlos de Assis, ex-superintendente regional do Ministério da Agricultura em Goiás, que é suspeito de destruição de provas, tentativa de dificultar mandado de busca e apreensão e prestação de favores a empresas privadas em troca de benefícios pessoais (em dinheiro e produtos).
Assis foi flagrado em interceptação telefônica e estaria destruindo provas consideradas relevantes para a Carne Fraca. Segundo as investigações, Assis agia em prol dos interesses da BRF, que era representada por Roney Nogueira dos Santos, o mesmo que já havia sido preso na primeira fase da operação. O ex-superintendente teria influenciado fiscais do Ministério da Agricultura a indeferir o pedido de suspensão das atividades da unidade da BRF em Mineiros (GO), em 2016. Em troca, pedia produtos da empresa, como frango e costela suína, além de receber uma renda extra de até R$ 5 mil das empresas fiscalizadas.
Procurada, a BRF afirmou que não irá comentar essa nova fase da Carne Fraca.