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Economia

- Publicada em 24 de Maio de 2017 às 17:08

Petróleo fecha em queda, de olho em estoques dos EUA e nos sinais da Opep

Agência Estado
O petróleo chegou a subir mais cedo, porém fechou em baixa nesta quarta-feira, 24) de olho nos números do relatório semanal de estoques dos Estados Unidos e também nos sinais da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que se reúnem nesta quinta-feira.
O petróleo chegou a subir mais cedo, porém fechou em baixa nesta quarta-feira, 24) de olho nos números do relatório semanal de estoques dos Estados Unidos e também nos sinais da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que se reúnem nesta quinta-feira.
O petróleo WTI para julho fechou em queda de 0,21%, a US$ 51,36 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para julho caiu 0,35%, a US$ 53,96 o barril, na ICE.
Várias autoridades de países da Opep se pronunciaram nesta quarta, sinalizando que deve haver um acordo na reunião de quinta em Viena para estender o corte na produção. Membros do grupo e também de países de fora da Opep disseram inclusive que a iniciativa poderia valer por mais nove meses, porém não é garantido que isso ocorra - outra opção seria manter os cortes na produção por seis meses, por ora.
Além disso, o mercado monitorou o relatório do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), que mostrou queda de 4,432 milhões de barris na última semana nos EUA, acima da previsão de recuo de 2,2 milhões de barris dos analistas, porém um recuo de 787 mil barris nos estoques de gasolina, menos que a queda de 1 milhão de barris esperada. Além disso, a produção de petróleo dos EUA cresceu novamente.
Analistas do Commerzbank dizem a demanda mais forte no segundo semestre do ano e cortes no setor podem ajudar a eliminar o excesso de estoques. Para os economistas do banco, porém, isso não deve durar. Com os produtores nos EUA ganhando fatia de mercado do cartel, os analistas avaliam que pode haver países envolvidos no acordo que enganariam os demais, o que levaria a uma redução mais lenta no excesso de oferta.
"O desapontamento resultante irá sem dúvida pressionar os preços do petróleo de novo, portanto esperamos que o preço caia abaixo de US$ 50 o barril até o fim do ano", previu o Commerzbank. 
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