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Economia

- Publicada em 05 de Maio de 2017 às 14:08

Bolsas da Europa fecham em alta, com foco na eleição presidencial na França

Agência Estado
O otimismo predominou nos mercados acionários europeus nesta sexta-feira (5) fazendo com que as principais bolsas fechassem alta, refletindo o relatório de emprego (payroll) dos Estados Unidos e a expectativa com as eleições presidenciais na França, onde o centrista Emmanuel Macron é tido como franco favorito. Uma alta nos preços do petróleo e do cobre também influenciou positivamente os índices de ações na Europa.
O otimismo predominou nos mercados acionários europeus nesta sexta-feira (5) fazendo com que as principais bolsas fechassem alta, refletindo o relatório de emprego (payroll) dos Estados Unidos e a expectativa com as eleições presidenciais na França, onde o centrista Emmanuel Macron é tido como franco favorito. Uma alta nos preços do petróleo e do cobre também influenciou positivamente os índices de ações na Europa.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,57% (+2,25 pontos), em 394,23 pontos. Na semana, o Stoxx 600 teve ganho de 1,84%.
Em dia de agenda de indicadores e eventos esvaziada, o foco se voltou, novamente, para a França, que realiza o segundo turno de sua eleição presidencial no próximo domingo, 7. Emmanuel Macron, do partido centrista En Marche!, e Marine Le Pen, do partido de extrema-direita Frente Nacional, concorrem entre si, mas Macron é tido como favorito ao cargo. As últimas pesquisas de intenção de voto indicam que o candidato se favoreceu após o debate com Le Pen, na última quarta-feira, 3, e tende a vencer com pouco mais de 60% dos votos.
Após o primeiro turno, Macron recebeu o apoio de diversas personalidades políticas, como o ex-presidente dos EUA Barack Obama, que se mostrou a favor das ideias defendidas pelo centrista. Além disso, nesta sexta-feira, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou em um discurso em Hamburgo que a Europa precisa "avançar de forma mais rápida e decisiva" e que iria esperar o resultado das eleições para aumentar a cooperação entre França e Alemanha.
O otimismo reverberou na Bolsa de Paris, fazendo com que o índice CAC-40 fechasse na máxima, em alta de 1,12%, aos 5.432,40 pontos. Na semana, o ganho foi de 3,13%. Entre as instituições financeiras, Crédit Agricole subiu 2,48%, BNP Paribas teve ganho de 2,28% e Société Générale registrou avanço de 0,31%.
Em Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,68%, também na máxima, aos 7.297,43 pontos. O ganho semanal foi de 1,30%. Com o petróleo e o cobre avançando, após as perdas registradas nas últimas sessões, mineradoras e petrolíferas ganharam força, ajudando a praça londrina. A Antofagasta subiu 2,26%; a BHP Billiton avançou 2,06%; e a Rio Tinto se expandiu 2,37%.
O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, avançou 0,55%, em 12.716,89 pontos. Na semana, o DAX ganhou 2,24%. Com o resultado, o índice renovou seu recorde histórico de fechamento. Investidores estão atentos aos dados econômicos alemães, que serão divulgados na próxima semana, como o PIB do primeiro trimestre e as encomendas à indústria, que saem logo na segunda-feira. No pregão desta sexta-feira, o Deutsche Bank e Commerzbank subiram, respectivamente, 1,28% e 1,20%.
Na Bolsa de Milão, o índice FTSE-MIB subiu 1,48%, para 21.483,86 pontos. Na comparação semanal, o FTSE-MIB avançou 4,24%. Entre os bancos, Intesa Sanpaolo avançou 2,97%; o Unicredit subiu 1,57% e o Banco BPM ganhou 2,10%.
Na Espanha, o índice Ibex-35 fechou em alta de 1,11%, na máxima, para 11.135,40 pontos, na Bolsa de Madri. O ganho semanal foi de 3,92%. Já na Bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 teve valorização de 0,37%, aos 5.254,81 pontos. Na semana, a alta foi de 4,39%. 
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