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Economia

- Publicada em 03 de Maio de 2017 às 11:12

Comércio de material de construção tem queda de 15% em abril

Nos últimos 12 meses, o resultado é de uma queda de 8%

Nos últimos 12 meses, o resultado é de uma queda de 8%


CLAITON DORNELLES/JC
Agência Brasil
O comércio varejista de material de construção vendeu em todo o país 15% menos em abril em relação a março, mas no acumulado desde janeiro o setor ampliou os negócios em 3%. Nos últimos 12 meses, o resultado é de uma queda de 8%. Os dados são de pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que apurou o desempenho de 530 lojistas nos últimos cinco dias de abril.
O comércio varejista de material de construção vendeu em todo o país 15% menos em abril em relação a março, mas no acumulado desde janeiro o setor ampliou os negócios em 3%. Nos últimos 12 meses, o resultado é de uma queda de 8%. Os dados são de pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que apurou o desempenho de 530 lojistas nos últimos cinco dias de abril.
Comparado com abril de 2016, o resultado é de estabilidade, segundo a entidade. Por meio de nota, o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, atribuiu o recuo sobre março à concentração de feriados em abril. Ele acrescentou que, tradicionalmente, esse período é de vendas mais modestas.
A Anamaco manteve a previsão de crescimento de 3% do setor este ano. Destacou as projeções otimistas de crescimento a partir da melhora no acesso ao crédito nos bancos para reforma ou construção e também os incentivos criados pelo governo como, por exemplo, o do Cartão Reforma, em vigor desde a última sexta-feira.
O cartão é voltado para as famílias de baixa renda que recebem até três salários mínimos (R$ 2,8 mil) com limite de crédito de até R$ 5 mil. A previsão do governo federal é de que cerca de 100 mil pessoas possam ser beneficiadas na primeira fase do programa que terá orçamento de R$ 1 bilhão.
"Isso deve ter um impacto muito positivo no nosso setor", disse o presidente da Anamaco. Segundo levantamento da entidade, 65% dos lojistas acreditam que agora em maio possam recuperar parte das vendas.
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