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Economia

- Publicada em 02 de Maio de 2017 às 17:56

Petróleo fecha em queda com aumento na produção nos EUA e na Líbia

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira (2) pressionados pelo aumento na produção da commodity na Líbia e nos Estados Unidos. Além disso, um levantamento mostrando uma queda na conformidade dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em relação ao corte na produção também pesou sobre o petróleo.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira (2) pressionados pelo aumento na produção da commodity na Líbia e nos Estados Unidos. Além disso, um levantamento mostrando uma queda na conformidade dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em relação ao corte na produção também pesou sobre o petróleo.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para junho fechou em baixa de 2,42%, a US$ 47,66 por barril. Já o petróleo tipo Brent para julho recuou 2,06%, a US$ 50,46 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
A conformidade dos membros da Opep com o acordo de redução na oferta teve um declínio mensal em abril, de acordo com pesquisa da Reuters publicada nesta terça-feira. Segundo a sondagem, a adesão dos membros foi de 90% no mês passado, pouco abaixo dos 92% (número revisado) de março. "O cumprimento geral permanece alto, especialmente em relação aos esforços anteriores da coordenação da Opep", disse Robbie Fraser, analista de commodities da Schneider Electric. "O problema que a Opep enfrenta é que o níveis de compromisso não mudaram, realmente, mas a produção americana, sim."
Além disso, Fraser comenta que a restauração da produção líbia também pesou no mercado de petróleo. Na semana passada, dois campos petrolíferos importantes do país voltaram a produzir - o que deve elevar as exportações em um mercado já saturado.
Dúvidas em relação à produção dos EUA também continuam no radar. Segundo levantamento da S&P Global Platts, os estoques de petróleo caíram 2,26 milhões de barris na semana anterior, enquanto os estoques de gasolina subiram 500 mil barris e os de destilados avançaram 900 mil barris. Ainda nesta terça-feira, será divulgada a pesquisa do American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que serve de prévia para o relatório semanal de estoques do Departamento de Energia (DoE) dos EUA, que sairá na quarta-feira.
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