Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 12 de Abril de 2017 às 18:50

'Vamos colocar as cartas na mesa', diz FHC sobre lista de Fachin

"Isso nunca chegou ao meu conhecimento, mas também não posso responder nada porque não conheço o texto do que realmente foi declarado e se houve alguma referência específica pelo senhor Emílio", falou

"Isso nunca chegou ao meu conhecimento, mas também não posso responder nada porque não conheço o texto do que realmente foi declarado e se houve alguma referência específica pelo senhor Emílio", falou


VALTER CAMPANATO/ABR/JC
Agência Estado
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou as redes sociais nesta quarta-feira (12), para comentar a delação de Emílio Odebrecht, despachada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O delator disse ter pago "vantagens indevidas não contabilizadas" às campanhas do tucano.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou as redes sociais nesta quarta-feira (12), para comentar a delação de Emílio Odebrecht, despachada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O delator disse ter pago "vantagens indevidas não contabilizadas" às campanhas do tucano.
"Isso nunca chegou ao meu conhecimento, mas também não posso responder nada porque não conheço o texto do que realmente foi declarado e se houve alguma referência específica pelo senhor Emílio", falou. 
O ex-presidente disse, ainda, que o Brasil precisa hoje de transparência. "A Lava Jato está colaborando no sentido de colocar as cartas na mesa. Vamos colocar as cartas na mesa", disse o tucano. "Eu não tenho nada a esconder, nada a temer, e vou ver com calma do que se trata. Por enquanto, não é nada específico, é tudo muito vago."
FHC também criticou a transcrição do despacho, que disse que as campanhas foram em 1993 e 1997. "Está erradamente no texto, não houve campanha em 93, nem 97. É 1994 e 1998."
Pela falta de foro privilegiado do ex-presidente, Fachin declinou da competência sobre essa investigação. No despacho, o ministro determinou que a remessa dos autos fosse para a primeira instância da Justiça Federal em São Paulo, onde mora o tucano.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO