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Deputados federais asseguram que doações de campanha foram legais
Os deputados federais gaúchos listados se manifestaram ainda ontem. Onyx Lorenzoni (DEM) disse que "quer ser investigado" e que "não deve nada a ninguém". Marco Maia (PT) repudiou a "divulgação seletiva e vazada". Maria do Rosário (PT) disse que "a medida é uma mera autorização do STF para apuração dos fatos" e se disse "indignada". Yeda Crusius (PSDB) divulgou uma nota em que liderança do PSDB afirma confiar na Justiça.
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Os deputados federais gaúchos listados se manifestaram ainda ontem. Onyx Lorenzoni (DEM) disse que "quer ser investigado" e que "não deve nada a ninguém". Marco Maia (PT) repudiou a "divulgação seletiva e vazada". Maria do Rosário (PT) disse que "a medida é uma mera autorização do STF para apuração dos fatos" e se disse "indignada". Yeda Crusius (PSDB) divulgou uma nota em que liderança do PSDB afirma confiar na Justiça.
Cacá Leão (PP-BA) disse que todas as doações foram recebidas de forma oficial, assim como também declararam Celso Russomanno (PRB-SP), José Carlos Aleluia (DEM-BA) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Jorge Viana (PT-AC) afirma que não há nenhuma denúncia de corrupção contra ele. José Reinaldo Tavares (PSB-MA) informou que não se pronunciará agora. Paulinho da Força (SD-SP) disse que "se teve dinheiro, foi dentro da lei". Vander Loubet (PT-MS) afirmou que aguardará manifestação oficial da Suprema Corte para se pronunciar. Vicentinho (PT-SP) declarou: "não fui e jamais serei corrupto".
Entre os governadores, Renan Filho (PMDB), de Alagoas, disse que "as doações ocorreram dentro da lei". O ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rêgo informou que está à disposição das autoridades e confia que será comprovada a falta de relação entre ele e os fatos investigados.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT-SP) só vai se manifestar após conhecer a acusação. Arrecadador das campanhas da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), Márcio Toledo se disse surpreso.