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Política

- Publicada em 05 de Abril de 2017 às 16:19

Rio Grande do Sul pode perder duas cadeiras na Câmara

Integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovaram ontem projeto que redefine o número de cadeiras na Câmara dos Deputados destinado para cada um dos estados e o Distrito Federal. O projeto, aprovado por unanimidade, segue para discussão do plenário da Casa.
Integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovaram ontem projeto que redefine o número de cadeiras na Câmara dos Deputados destinado para cada um dos estados e o Distrito Federal. O projeto, aprovado por unanimidade, segue para discussão do plenário da Casa.
De acordo com o texto, o número de deputados será mantido em 513. As mudanças serão no número de eleitos que alguns estados terão direito a partir da próxima eleição geral, de 2018. As alterações levam em conta, entre outros critérios, o Quociente Populacional Nacional (QPN), os Quocientes Populacionais Estaduais e têm como base a atualização estatística demográfica da população dos estados e do Distrito Federal.
De acordo com o relatório apresentado pelo senador Antônio Anastásia (PSDB-MG), sete estados poderão aumentar a bancada de deputados eleitos a partir de 2019. O Pará passaria a ter quatro deputados a mais; Amazonas e Minas Gerais ganhariam duas cadeiras cada; e o ganho de Bahia, Ceará, Santa Catarina e Rio Grande do Norte seria de um deputado.
Em contrapartida, sete estados teriam redução do número de deputados eleitos. Rio de Janeiro perderia três cadeiras; Rio Grande do Sul, Paraíba e Piauí, duas cadeiras cada; enquanto Paraná, Pernambuco e Alagoas ficariam com um deputado a menos.
De acordo com o projeto, os demais 13 estados não perderiam nem ganhariam nenhuma cadeira na Câmara.
Nesse grupo estariam São Paulo, Maranhão, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima.
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