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Internacional

- Publicada em 01 de Abril de 2017 às 17:49

Trump volta a falar no Twitter sobre espionagem durante governo Obama

Trump disse que o responsável pela espionagem era alguém "muito conhecido no mundo da inteligência"

Trump disse que o responsável pela espionagem era alguém "muito conhecido no mundo da inteligência"


NICHOLAS KAMM/AFP/JC
Estadão Conteúdo
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a utilizar seu Twitter para comentar uma notícia divulgada pela rede Fox News. Segundo teria dito uma fonte à Fox, o responsável pela espionagem de membros da equipe de Trump durante a eleição era alguém "muito conhecido no mundo da inteligência".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a utilizar seu Twitter para comentar uma notícia divulgada pela rede Fox News. Segundo teria dito uma fonte à Fox, o responsável pela espionagem de membros da equipe de Trump durante a eleição era alguém "muito conhecido no mundo da inteligência".
Em um tweet, Trump destacou a parte da reportagem que afirma que a questão principal na investigação é de que ela teria ocorrido por fins políticos, não por questões de segurança nacional ou uma investigação sobre uma possível interferência da Rússia nas eleições norte-americanas. Segundo Trump, se isso for verdade, "seria triste para os Estados Unidos".
No dia 22, o presidente republicano do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Devin Nunes, afirmou que algumas comunicações de pessoas envolvidas na transição de governo do presidente Donald Trump foram interceptadas pelas agências de inteligência dos EUA. Nunes disse que o monitoramento da equipe de Trump parecia ser uma coleta "incidental", o que significa que a equipe de transição cujas comunicações foram interceptadas não tinham como alvo esse monitoramento.
As declarações de Nunes deram mais munição à acusação de Trump de que o governo do ex-presidente Barack Obama grampeou a Trump Tower, onde o republicano morava em Nova York e tinha negócios. O Departamento de Justiça disse que não tinha informações para apoiar essa alegação do agora presidente.
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