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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2017 às 23:14

Professores particulares e públicos aprovam adesão

Na consulta que o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande Sul (Sinpro-RS) fez à categoria, 74% votaram pela adesão à greve geral, e 26% foram contrários. A consulta aos professores se iniciou no dia 10 de abril e foi motivada pela inviabilidade de realização de uma assembleia geral da categoria em virtude do grande número de feriados deste mês. As assembleias gerais do sindicato são realizadas normalmente aos sábados, dado o caráter estadual da entidade.
Na consulta que o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande Sul (Sinpro-RS) fez à categoria, 74% votaram pela adesão à greve geral, e 26% foram contrários. A consulta aos professores se iniciou no dia 10 de abril e foi motivada pela inviabilidade de realização de uma assembleia geral da categoria em virtude do grande número de feriados deste mês. As assembleias gerais do sindicato são realizadas normalmente aos sábados, dado o caráter estadual da entidade.
Diante da decisão amplamente majoritária de participação da categoria na greve geral, o Sinpro-RS orientou os professores para que, nas instituições de ensino, realizem reuniões ou assembleias para definir coletivamente a adesão à paralisação e participação nas atividades que serão realizadas ao longo do dia nas diversas cidades e regiões do estado.
A direção do Sinpro-RS encaminhou correspondência a todas as direções das instituições de ensino destacando o apoio do sindicato à manutenção da filantropia, o compromisso com a recuperação das atividades letivas que deixarão de ocorrer no dia 28 e o pedido para que seja respeitada a decisão dos professores de participação na greve.
Em nota a pais e alunos, o Cepers/Sindicato, que reúne os professores da rede pública, informou que não haverá aula nas escolas estaduais no dia 28 de abril, "porque a greve geral será em defesa dos direitos de todos os trabalhadores e trabalhadoras". O documento destaca que, acima de tudo, "a luta é pelo direito dos alunos à aposentadoria, porque esta juventude é a que será mais massacrada pela reforma da Previdência proposta pelo governo Temer".
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