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Economia

- Publicada em 04 de Abril de 2017 às 10:15

Taxas curtas de juros recuam com produção industrial, mas longas sobem com dólar

Agência Estado
Após começarem a sessão perto da estabilidade, os contratos futuros de juros mais curtos tinham viés de baixa nesta terça-feira (4), reagindo ao resultado fraco da produção industrial brasileira em fevereiro. Já os vencimentos intermediários e longos acompanham o sinal positivo do dólar.
Após começarem a sessão perto da estabilidade, os contratos futuros de juros mais curtos tinham viés de baixa nesta terça-feira (4), reagindo ao resultado fraco da produção industrial brasileira em fevereiro. Já os vencimentos intermediários e longos acompanham o sinal positivo do dólar.
Às 9h45min, o DI para janeiro de 2018 exibia 9,795%, de 9,825% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2019 estava em 9,46%, de 9,48% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 estava em 9,84%, de 9,83% no ajuste anterior. O dólar à vista subia 0,48%, aos R$ 3,1299 e o dólar futuro para maio ganhava 0,43%, aos R$ 3,1475.
A produção industrial brasileira subiu 0,1% em fevereiro ante janeiro, dentro do previsto (queda de 0,30% a alta de 1,40%), mas abaixo da mediana das projeções (de avanço de 0,70%).
No radar também está o início do julgamento da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Há expectativa de que haja pedido de vista, que adiaria o julgamento.
Às 11 horas, o Tesouro Nacional realiza leilão de venda de até 1,4 milhão de NTN-B, papéis indexados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em dois grupos de vencimento. Serão ofertados até 1,250 milhão de títulos do Grupo 1, com vencimentos em 15/8/2022 e 15/8/2026, e até 150 mil títulos do Grupo 2, para 15/5/2035 e 15/5/2055.
Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,14% em março, revertendo a queda de 0,08% observada em fevereiro e ganhando força em relação ao avanço de 0,06% registrado na terceira quadrissemana do mês passado.
O resultado ficou perto do teto das expectativas de 11 instituições consultadas pelo Projeções Broadcast, que previam aumento de 0,09% a 0,15%, e acima da mediana, de 0,11%.
Já o IPC-S acelerou em cinco das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de março em relação à terceira leitura do mê. No geral, o IPC-S subiu de 0,39% para 0,47% entre os dois períodos. Em fevereiro, o indicador marcara 0,31%.
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