Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 24 de Março de 2017 às 10:50

Professores protestam em frente à residência do governador Sartori

Com bandeiras, cartazes e carros de som, categoria se concentra no local, desde às 8h da manhã

Com bandeiras, cartazes e carros de som, categoria se concentra no local, desde às 8h da manhã


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Letícia Bay
O Sindicato dos Professores Estaduais do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) protesta, na manhã desta sexta-feira (24), em frente ao condomínio onde reside o governador gaúcho, José Ivo Sartori, na avenida Diário de Notícias, na zona sul de Porto Alegre. O ato faz parte da mobilização estadual de greve da categoria. Com bandeiras, cartazes e carros de som, centenas de pessoas se concentram no local, desde às 8h. O grupo bloqueia uma via do trânsito.
O Sindicato dos Professores Estaduais do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) protesta, na manhã desta sexta-feira (24), em frente ao condomínio onde reside o governador gaúcho, José Ivo Sartori, na avenida Diário de Notícias, na zona sul de Porto Alegre. O ato faz parte da mobilização estadual de greve da categoria. Com bandeiras, cartazes e carros de som, centenas de pessoas se concentram no local, desde às 8h. O grupo bloqueia uma via do trânsito.
Participam da mobilização, além dos 42 núcleos do sindicato, professores, funcionários das escolas estaduais e estudantes. De acordo com a Diretora geral do 38º núcleo Cpers/Sindicato, Terezinha Bullé da Silva, a categoria protesta contra o pacote de medidas que ainda está tramitando na Assembleia Legislativa, contra a lei da "mordaça nas escolas" e o parcelamento dos salários dos professores.
Além disso, o grupo se manifesta contra a reforma da previdência e a reforma trabalhista, anunciada pelo presidente da República Michel Temer. “O Sartori utiliza a mesma política do governo Temer”, reivindica. A Diretora classifica as medidas a serem adotadas pelo governo como um desmonte na educação “Nossa categoria está doente, desvalorizada e desrespeitada. Diante disso tudo, não vejo outra saída a não ser tomar as ruas na luta em defesa dos nossos direitos”, completa.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO