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Economia

- Publicada em 10 de Março de 2017 às 08:41

Preços do petróleo avançam em um movimento de correção após quedas acentuadas

Agência Estado
Os preços do petróleo operam em leve alta nesta sexta-feira (10), com os investidores em um movimento de correção após dois dias de vendas acentuadas, que levaram os preços para o menor nível em três meses em meio a preocupações de que os estoques permanecem altos, apesar dos cortes coordenados na produção.
Os preços do petróleo operam em leve alta nesta sexta-feira (10), com os investidores em um movimento de correção após dois dias de vendas acentuadas, que levaram os preços para o menor nível em três meses em meio a preocupações de que os estoques permanecem altos, apesar dos cortes coordenados na produção.
Às 8h15min (de Brasília), o Brent para maio subia 0,63% na ICE, a US$ 52,52 por barril, enquanto o WTI para abril avançava 0,69% na Nymex, a US$ 49,62 por barril.
As fortes quedas aconteceram depois que os investidores, que nas últimas semanas haviam anunciado um número recorde de apostas de que os preços do petróleo se movimentariam para cima, foram pegos de surpresa pelo aumento surpreendente dos estoques norte-americanos.
O Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) informou na quarta-feira um aumento de 8,2 milhões de barris nos estoques de petróleo doméstico, a nona subida semanal consecutiva, elevando os estoques comerciais totais para um nível semanal recorde de 528,4 milhões de barris. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previram um aumento de estoque de 1,7 milhões de barris. Os preços do petróleo caíram 5% após a publicação dos dados.
Os investidores têm sido particularmente otimistas sobre as perspectivas para os preços do petróleo desde que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), juntamente com produtores fora do cartel, incluindo a Rússia, chegaram a um acordo para cortar a produção em 1,8 milhão de barris por dia durante nos primeiros seis meses do ano para ajudar a drenar um acúmulo em ações globais.
"A falta de clareza sobre a possibilidade de extensão do acordo para além de seu prazo final, em junho, é a maior incerteza que o mercado enfrenta atualmente", disse Stephen Brennock, operador na corretora PVM.
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