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Repórter Brasília

- Publicada em 02 de Abril de 2017 às 22:25

Cartas de Deus

Deputado federal Heitor Schuch

Deputado federal Heitor Schuch


LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
A reforma da Previdência ganhou o inimigo mais poderoso de todos: Deus, segundo o deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB, foto). O gabinete do parlamentar, recebeu três cartas de entidades religiosas criticando a reforma. A primeira delas, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, diz que "é indispensável que a sociedade seja ouvida e que se criem mecanismos de participação dos cidadãos nesse processo de reforma previdenciária". Schuch também afirmou ter recebido uma carta da Direção da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e outra das mulheres luteranas, reunidas em Foz do Iguaçu, no Paraná. Ambas criticavam a reforma. "A grande maioria das mulheres exerce uma dupla ou tripla jornada de trabalho. Portanto, os critérios para a aposentadoria devem ser diferentes para homens e mulheres. Exigimos uma auditoria transparente da Previdência Social e que os recursos advindos desta contribuição sejam distribuídos com justiça", dizia a carta escrita pelas mulheres.
A reforma da Previdência ganhou o inimigo mais poderoso de todos: Deus, segundo o deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB, foto). O gabinete do parlamentar, recebeu três cartas de entidades religiosas criticando a reforma. A primeira delas, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, diz que "é indispensável que a sociedade seja ouvida e que se criem mecanismos de participação dos cidadãos nesse processo de reforma previdenciária". Schuch também afirmou ter recebido uma carta da Direção da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e outra das mulheres luteranas, reunidas em Foz do Iguaçu, no Paraná. Ambas criticavam a reforma. "A grande maioria das mulheres exerce uma dupla ou tripla jornada de trabalho. Portanto, os critérios para a aposentadoria devem ser diferentes para homens e mulheres. Exigimos uma auditoria transparente da Previdência Social e que os recursos advindos desta contribuição sejam distribuídos com justiça", dizia a carta escrita pelas mulheres.
Pior dos mundos
O governo pretende fechar 250 agências dos Correios, sendo que 11 delas são no Rio Grande do Sul. O deputado federal gaúcho Bohn Gass (PT) demonstrou preocupação com a possível onda de demissões. "O caso dos Correios é emblemático. Alegando prejuízo, a empresa fala em demitir até 25 mil pessoas. O governo não desmente isso. Então, se o governo não desmente, é isto mesmo que está sendo cogitado: demissão de 25 mil trabalhadores dos Correios. É o pior dos mundos num País cuja principal necessidade é exatamente contrária a isso, não é demitir, é gerar empregos para as pessoas", afirmou.
Reabilitação limpa
A Comissão de Agricultura da Câmara aprovou projeto de lei do deputado federal gaúcho Afonso Hamm (PP) que permite o uso de erva-mate para a recomposição de mata nativa. "As espécies de erva-mate nativa irão compor essa reposição e transformar aquelas áreas que reduzem a atividade produtiva do produtor, reduzindo área. Elas ainda poderão ser cultivadas com a geração de rentabilidade e preservação do meio ambiente de forma equilibrada, já que não usamos agroquímicos e temos um sistema de preservação de água e de solo", disse o deputado.
Escola e hospital
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) apresentou projeto de lei destinando os recursos de multas e leilões previstos na Lei Anticorrupção a programas de saúde e educação. Segundo ele, a lei não indica uma desatinação clara aos recursos. "É necessário definir uma destinação aos recursos financeiros arrecadados no âmbito dessa lei, para que eles sejam voltados principalmente para as áreas de saúde e educação, que são áreas que afetam diretamente a população e que são constantemente prejudicadas pelos atos de corrupção em nosso País", disse o parlamentar.
Curta
O deputado federal gaúcho João Derly (Rede) quer realizar uma mesa redonda no Rio Grande do Sul para debater a regulamentação de Artes Marciais Mistas no Brasil, mais conhecida como MMA. Segundo ele, o MMA é um dos "esportes mais vistos no Brasil", mas ainda pairam dúvidas sobre a sua regulamentação.
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