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- Publicada em 06 de Março de 2017 às 22:26

Viagens longas, resultados certos

O Grêmio estreia nesta quinta-feira na Libertadores contra o Zamora, na Venezuela. Partindo-se daquele princípio (já consagrado) de que não tem bobo na competição, pode não ser tão fácil, por menos futebol que os tricolores precisem enfrentar. Mas será cumprida a obrigação de trazer a vitória. Amanhã será a vez de o Inter jogar no seu maior desafio de 2017, a Copa do Brasil. Enfrentar o Sampaio Corrêa, em dois jogos, me desculpe, pode dar algum trabalho, mas os colorados não têm como perder a classificação.
O Grêmio estreia nesta quinta-feira na Libertadores contra o Zamora, na Venezuela. Partindo-se daquele princípio (já consagrado) de que não tem bobo na competição, pode não ser tão fácil, por menos futebol que os tricolores precisem enfrentar. Mas será cumprida a obrigação de trazer a vitória. Amanhã será a vez de o Inter jogar no seu maior desafio de 2017, a Copa do Brasil. Enfrentar o Sampaio Corrêa, em dois jogos, me desculpe, pode dar algum trabalho, mas os colorados não têm como perder a classificação.
Empate reabilitador
D'Alessandro, como prevíamos, foi surpresa positiva - por entrar em campo e liderar o time. O Grêmio do primeiro tempo mostrou que tem mais time, o Inter da segunda etapa provou o poder do clássico: trazer equilíbrio onde não existe, inverter teóricas potencialidades, chegar a um resultado improvável. O placar de 2 a 2 gratificou o público, engrandeceu o jogo, reabilitou o Inter e passou a exigir mais empenho do Grêmio - afora a zaga, Ramiro e Bolaños, todos os outros precisam correr e jogar mais.
Danilo Fernandes falhou?
O goleiro do Inter está ao nível dos melhores que já passaram entre as traves coloradas - e olhem que vi jogar Manga, Tafarel... No Grenal houve vozes considerando defensável o segundo gol gremista. Defensável, sim, se Danilo tivesse a visão da bola no momento em que ela partiu do pé de Fernandinho. Não tinha: dois jogadores fizeram o corta-luz involuntário, um terceiro deixou a perna em frente à bola e retirou quando ela passava. Basta ter jogado na posição para saber: aos olhos do goleiro, um foguete surge do nada. Apenas com sorte, mais do que por reflexo, se pode defender.
O estilo Vuaden
Pessoas de memória curta consideram Leandro Vuaden um árbitro qualquer. Eu não. Considero dele o mérito de europeizar a arbitragem brasileira, tornar nosso futebol mais rápido, desestimular o teatrinho dos atacantes, antes capazes de desabar na área mediante um assoprão. No começo exagerou um pouco na aplicação de sua filosofia, deixou passar alguma falta pesada como se nada fosse. Quando foi entendido e atingiu o ponto de equilíbrio, ganhou discípulos que hoje são bons árbitros. De um jogador veterano,
diz-se que conhece os atalhos. Por que do árbitro não?
Pitacos
Esta coluna, como se vê, abandonou as quartas-feiras e agora sai um dia antes. Ficamos mais próximos das rodadas do fim de semana - e dos jogos do Inter, que na Série B ocorrerão também nas terças-feiras. *** Pagantes em Corinthians e Santos, 36 mil; no Flaflu, 27,5 mil; no Grenal, 45,9 mil. Em grandeza, há quem conteste; em rivalidade, a dupla gaúcha vence fácil a concorrência. *** Chape, queridinha do Brasil, estreia hoje na Libertadores: pela inexperiência do clube na competição, a parada fica mais dura contra quem, mesmo? Ah, o Zulia. *** Há semanas a tevê mostrou o Maracanã semidestruído. Amanhã o estádio recebe Flamengo e San Lorenzo. Houve exagero antes, ou um milagre de celeridade nas obras?
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