Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Médicos farão exames para confirmar morte cerebral de Marisa Letícia
Segundo o Hospital Sírio Libanês, ex-primeira-dama não tem mais fluxo sanguíneo no cérebro
NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Agência Brasil
A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, de 66 anos, passará nesta sexta-feira (3) por um protocolo de avaliação de morte cerebral, informou a equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Facebook. Segundo o Hospital Sírio Libanês, onde Marisa está internada, na capital paulista, o exame feito na manhã de quinta-feira (2) mostrou que a ex-primeira-dama não tinha mais fluxo sanguíneo no cérebro.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, de 66 anos, passará nesta sexta-feira (3) por um protocolo de avaliação de morte cerebral, informou a equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Facebook. Segundo o Hospital Sírio Libanês, onde Marisa está internada, na capital paulista, o exame feito na manhã de quinta-feira (2) mostrou que a ex-primeira-dama não tinha mais fluxo sanguíneo no cérebro.
De acordo com a mensagem postada na rede social, o primeiro exame do protocolo deve acontecer às 12h e o segundo às 18h de hoje. O objetivo é comprovar a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Os procedimentos de doação de órgãos só podem começar após a conclusão do protocolo.
Ontem, o presidente Michel Temer compareceu no hospital para prestar condolências ao ex-presidente Lula. Antes de Temer, diversos políticos estiveram no hospital para expressar pesar pela condição de Marisa Letícia, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os ex-ministros Aloizio Mercadante e Celso Amorim, e o senador Jorge Viana (PT-AC).