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Economia

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2017 às 20:19

Cobre sobe com expectativa de crescimento global e gastos em infraestrutura

Estadão Conteúdo
Os contratos futuros do cobre fecharam em alta nesta terça-feira (28), em meio a apostas dos investidores de crescimento econômico e gastos maiores em infraestrutura nos Estados Unidos e na China. Além disso, dados fortes de confiança do consumidor nos EUA e a manutenção de uma greve de trabalhadores em uma mina no Chile deram apoio aos preços do cobre no pregão.
Os contratos futuros do cobre fecharam em alta nesta terça-feira (28), em meio a apostas dos investidores de crescimento econômico e gastos maiores em infraestrutura nos Estados Unidos e na China. Além disso, dados fortes de confiança do consumidor nos EUA e a manutenção de uma greve de trabalhadores em uma mina no Chile deram apoio aos preços do cobre no pregão.
O índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos, elaborado pelo Conference Board, subiu para 114,8 em fevereiro, de 111,6 em janeiro (dado revisado). O resultado, que permanece no maior no maior nível em mais de 15 anos (julho de 2001, 116,3), superou a expectativa dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, que previam alta mais tímida, a 112,0.
Enquanto isso, trabalhadores da mina chilena de Escondida, a maior do mundo e de propriedade da BHP Billiton, continuam em greve e dizem ter condições financeiras de manter a paralisação por mais de dois meses. Já na Indonésia, a Freeport-McMoRan continua num impasse com o governo da Indonésia sobre uma licença de exportação para a mina de Grasberg. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para entrega em maio teve alta de 0,65%, para US$ 2,7160 por libra-peso, invertendo perdas após ter operado em baixa no início da sessão.
Na London Metal Exchange, o contrato do cobre para três meses encerrou o pregão com ganho de 0,7%, para US$ 5.973,00 a tonelada. O alumínio subiu 1,3%, para US$ 1.924,00 a tonelada; o zinco subiu 0,7% para, US$ 2,825.00 a tonelada; o estanho subiu 1,4%, para US$ 19,225.00 a tonelada; e o chumbo subiu 0,1%, para US$ 2.257,00 a tonelada. Os preços do níquel caíram 0,6%, para US$ 10.980,00 a tonelada.
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